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Se existe uma história que mexe comigo e me leva a uma reflexão profunda sobre meu trabalho no Reino, é quando leio sobre os morávios, que se venderam como escravos para que o nome de Cristo fosse conhecido.
Quero compartilhar hoje apenas um trecho da história destes valentes, e que este maravilhoso exemplo sirva de inspiração para todos nós.
“John Leonard Dober e David Nitschman ambos nasceram na Morávia que hoje é parte da República Tcheca. David nasceu em 18 de Dezembro de 1695 na cidade de Suchdol nad Odrou. Tanto David quanto John Leonard sentiram a necessidade de levar a palavra de Deus a outros continentes.
David Nitschmann e John Leonard escreveram a um fazendeiro britânico, que também era governador das Ilhas Virgens Britânicas (no Caribe), e pediram sua permissão para evangelizar os escravos negros que trabalhavam em suas terras. Esse fazendeiro era ateu e respondeu a John e David: “Jamais permitirei qualquer pregação religiosa em minhas terras”.
David and John então propuseram ao fazendeiro que eles queriam se vender como escravos para ele. Se ele aceitasse, que então comprasse os dois. O senhor de terras aceitou. Com o dinheiro pago pela venda de sua liberdade, David e John Leonard compraram as passagens de navio até as Ilhas Virgens Britânicas, no Caribe.
Eles deixaram a segurança de suas casas e famílias e embarcaram no porto de Copenhague para se tornarem os dois primeiros missionários da Igreja Moraviana em 1732.
Quando o navio partia do cais, a esposa e filhos de David Nitschmann imploraram no porto para que eles desistissem, e ficassem em casa. Mas o chamado e o coração de Deus para esses agora escravos nas Índias Ocidentais (Caribe) foi ainda maior que o chamado de casa. Enquanto o navio saía das docas os dois gritaram do navio: “Que o Cordeiro que foi morto receba a recompensa por Seu sofrimento.”
Esse grito se tornou o lema do movimento das missões da Igreja Moraviana. Os dois sentiram que seu sacrifício era minúsculo em comparação ao sacrifício de seu Salvador. Eles amavam Jesus com tudo o que podiam, e queriam andar em obediência, sabendo que o Deus que lhes chamava é o Deus que dá coragem, graça e a benção para a tarefa. Eles experimentaram e modelaram a verdade expressa por Paulo em Filipenses 4:13 “Eu posso fazer tudo através de Cristo, que me dá forças.”
Paremos de reclamar por tão pouco. Sejamos mais gratos a Deus, e procuremos cumprir a carreira que nos está proposta.
Busque compreender o seu chamado em Deus. Vive a plenitude daquilo que ele preparou para você
Que Deus os abençoe
Pr. André Steil
A História dos Morávios
Se existe uma história que mexe comigo e me leva a uma reflexão profunda sobre meu trabalho no Reino, é quando leio sobre os morávios, que se venderam como escravos para que o nome de Cristo fosse conhecido.
Quero compartilhar hoje apenas um trecho da história destes valentes, e que este maravilhoso exemplo sirva de inspiração para todos nós.
“John Leonard Dober e David Nitschman ambos nasceram na Morávia que hoje é parte da República Tcheca. David nasceu em 18 de Dezembro de 1695 na cidade de Suchdol nad Odrou. Tanto David quanto John Leonard sentiram a necessidade de levar a palavra de Deus a outros continentes.
David Nitschmann e John Leonard escreveram a um fazendeiro britânico, que também era governador das Ilhas Virgens Britânicas (no Caribe), e pediram sua permissão para evangelizar os escravos negros que trabalhavam em suas terras. Esse fazendeiro era ateu e respondeu a John e David: “Jamais permitirei qualquer pregação religiosa em minhas terras”.
David and John então propuseram ao fazendeiro que eles queriam se vender como escravos para ele. Se ele aceitasse, que então comprasse os dois. O senhor de terras aceitou. Com o dinheiro pago pela venda de sua liberdade, David e John Leonard compraram as passagens de navio até as Ilhas Virgens Britânicas, no Caribe.
Eles deixaram a segurança de suas casas e famílias e embarcaram no porto de Copenhague para se tornarem os dois primeiros missionários da Igreja Moraviana em 1732.
Quando o navio partia do cais, a esposa e filhos de David Nitschmann imploraram no porto para que eles desistissem, e ficassem em casa. Mas o chamado e o coração de Deus para esses agora escravos nas Índias Ocidentais (Caribe) foi ainda maior que o chamado de casa. Enquanto o navio saía das docas os dois gritaram do navio: “Que o Cordeiro que foi morto receba a recompensa por Seu sofrimento.”
Esse grito se tornou o lema do movimento das missões da Igreja Moraviana. Os dois sentiram que seu sacrifício era minúsculo em comparação ao sacrifício de seu Salvador. Eles amavam Jesus com tudo o que podiam, e queriam andar em obediência, sabendo que o Deus que lhes chamava é o Deus que dá coragem, graça e a benção para a tarefa. Eles experimentaram e modelaram a verdade expressa por Paulo em Filipenses 4:13 “Eu posso fazer tudo através de Cristo, que me dá forças.”
Paremos de reclamar por tão pouco. Sejamos mais gratos a Deus, e procuremos cumprir a carreira que nos está proposta.
Busque compreender o seu chamado em Deus. Vive a plenitude daquilo que ele preparou para você
Que Deus os abençoe
Pr. André Steil
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