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Igreja que prega libertação para homossexuais deve ser punida, diz Jean Wyllys



O ativista homossexual e deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), ganhador do Big Brother Brasil de 2005, afirmou em entrevista ao UOL e à Folha de S. Paulo que padres e pastores devem ser punidos por oferecerem, em seus programas de TV e rádio, recuperação, libertação ou cura da homossexualidade. Para ele, tal oferta é crime. “A afirmação de que homossexualidade é uma doença gera sofrimento psíquico para a pessoa homossexual e para a família dessa pessoa”, disse a ex-estrela do BBB.

O atuante ativista gay no Congresso Nacional afirmou que, por enquanto, os religiosos “são livres para dizerem no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado”. Mas o problema surge, segundo ele, quando os religiosos usam os meios públicos como internet, rádio e TV para dizerem que a homossexualidade é pecado ou perversão, que para ele é “demonizar e desumanizar uma comunidade inteira, como é a comunidade homossexual”.

Na entrevista, Wyllys disse que um PLC 122 que só pune lesão corporal ou assassinato é inútil, pois o Código Penal já pune esses crimes. O PLC 122, segundo ele, deveria punir “expressões da homofobia, como a injúria”. Se um homossexual, por exemplo, se sente injuriado com informações escritas ou orais que descrevem os atos homossexuais como pecado, ele poderia acionar a polícia contra o autor das informações.

Por outro lado, pais e mães que se sentem injuriados com informações, cenas e aulas que expõem seus filhos à atividade homossexual como normal não contam com nenhuma lei de proteção, pois ao abrirem a boca para protestar contra a exposição gay eles podem sofrer represálias politicamente corretas. O clima governamental e midiático é tão violentamente pró-homossexualismo que os adultos sentem medo de expressar que eles mesmos se sentem injuriados com a carga de cenas e informações homossexuais que lhes são impostas de todos os lados.

A entrevista ainda diz:


  • Folha/UOL: No relatório da senadora Marta Suplicy é tratado o caso de cultos religiosos. E há uma certa leniência em relação ao que acontece dentro de templos religiosos. Como ficou essa parte e o que o sr. acha dessa abordagem.
  • Jean Wyllys: Eu acho que as religiões, elas têm liberdade para propagar da maneira que elas melhor escolheram, definiram, os seus valores. A sua concepção de vida boa. Isso é uma coisa garantida na Constituição e que a gente tem que defender. As religiões são livres para isso. E os pastores são livres para dizer no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado, já que eles assim o entendem. Entretanto, eu não acho que os pastores que estão ali explorando uma concessão pública de rádio e TV tenham que aproveitar esses espaços para demonizar e desumanizar uma comunidade inteira, como é a comunidade homossexual.
  • Folha/UOL: Como tratar isso?
  • Jean Wyllys: Isso é uma injúria. É uma injúria contra um coletivo. E essa injúria motivada pela homofobia, ou seja, a promoção da desqualificação pública da homossexualidade e da dignidade, e ferindo a dignidade dos homossexuais, ela tem que ser enfrentada.


Wyllys não está incomodado com a grande mídia, que é descaradamente pró-homossexualismo. O incômodo dele está direcionado às poucas rádios, TVs e sites que pertencem às igrejas e pregam o que ele define como “injúria”.

Assim, enquanto que de um lado a população nada faz contra a exaltação do homossexualismo nos grandes meios de comunicação que sobrevivem às custas de patrocínio e verbas governamentais, a minoria gay, com ampla ajuda do Estado, quer suprimir, silenciar e até prender a maioria que quer liberdade para denunciar o pecado homossexual a partir de seus pequenos meios de comunicação.

Se o deputado-ativista gay conseguir o que quer, a única opinião permitida nas escolas, TV, rádio e internet será a glorificação do homossexualismo, expondo as crianças a um onipresente “kit gay” midiático, onde meninos e meninas aprenderão que homossexualismo é só bom e nada mais — sem jamais terem acesso a informações científicas, médicas, filosóficas e bíblicas.

Os homossexuais, sejam ativistas ou não, não podem alegar que a maciça doutrinação homossexual que eles querem para as crianças nas escolas, TV, rádio e internet tem como objetivo educar seus próprios filhos, pois o homossexualismo não gera filhos. Gera apenas doenças.

Como disse Luiz Mott, líder máximo do movimento homossexual do Brasil:

“Eu costumo falar: Nós precisamos de vocês, heterossexuais. Nós amamos vocês, para que reproduzam filhos que se tornem homossexuais: novos gays e novas lésbicas”.


A declaração de Mott se encontra registrada neste vídeo:



Sobre nós, pais e mães, fica, na visão de Jean Wyllys e Luiz Mott, a missão de ter filhos. Aos ativistas gays fica a missão de doutrinar nossos filhos no homossexualismo, para que se tornem os novos gays e as novas lésbicas que o movimento homossexual precisa.

Julio Severo

7 comentários:

Anônimo disse...

Ei, deputadozinho, vai ler o Código Internacional de Doenças 10, no item F66...depois vc abre a boca para falar besteira. No meu tempo fumar era legal, fumar maconha e dar o Crush era coisa de anormal...hoje em dia já querem liberar a maconha e acham que é normal dar o Crush. Ainda bem que o mundo termina em 2012...

Srik disse...

Sou contra o terrorismo de ambos os lados.. gays não são doentes nem mesmo menos humanos que heteros.

Mas não podemos ter que "engolir" sua propaganda quando essa se torna abusiva.

Não devemos bater em ninguém, nem ofender, nem discriminar, gays anões, canhotos, negros, mulheres, etc etc...

Unknown disse...

Se eles derem 'certo', acaba a humanidade gay!!! Que seja feito conforme a vontade deles. Não resistamos ao Maligno e ele mesmo se incumbirá de se enforcar com suas próprias mãos

Unknown disse...

Aqui está o que eu penso, dito pelo pastor Antônio Carlos Costa: "Viver num regime democrático impõe à igreja deveres éticos peculiares ao privilégio da livre expressão".

O Jogo da Vida Real disse...

PSICÓLOGO QUE "DESPATOLOGIZOU" O "HOMOSSEXUALISMO" E DEFENDE A REORIENTAÇÃO
https://www.youtube.com/watch?v=NNriLLWcgbQ

TERAPIA DE REORIENTAÇÃO SEXUAL
https://www.youtube.com/watch?v=1uA0HQesGwk

O que a mídia brasileira apelidou maldosamente de "cura gay" lá fora do país a Terapia de Reorientação Sexual ou Terapia Reparativa, há alguns anos tem beneficiado muitos homens e mulheres que sofrem com atrações homossexuais indesejáveis. Neste vídeo um dos pioneiros do procedimento de reorientação sexual, o psicólogo americano Joseph Nicolosi explica como funciona a terapia e esclarece que deixam de alcançar os bons resultados somente aqueles que vão parar no consultório forçados. Os demais conseguem deixar o estilo de vida homossexual e viverem uma vida heterossexual sadia. O procedimento não é baseado em conceitos religiosos ou políticos, mas tão somente em estudos científicos todos publicados na internet podendo ser acessados de qualquer parte do mundo por qualquer pessoa.
Só no Brasil que a ditadura gay quer impedir as pessoas abandonarem essa vida de pecado abominável.
Nos EUA tem centenas de clínicas para tratamento de reorientação com milhares de casos de pessoas que conseguiram ser REORIENTADAS comprovados cientificamente.

www.narth.com

HOMOSSEXUALISMO nunca foi de nascença ou natural e nunca será.
JESUS CRISTO, salva, liberta, cura e voltará.

O Jogo da Vida Real disse...

Parte 1

Quem rotula a libertação da "homossexualidade" como CURA são os gays, como Jean Willys. "Homossexualidade" não é doença. Um dia foi porque a ciência a considerou assim.
De acordo com a palavra de Deus é '"abominação ao Senhor". O que a Bíblia considera abominação é pecado gravíssimo. ESTÁ ESCRITO!
O homossexualismo, ou homossexualidade, na terminologia mais moderna, é visto pela ciência atual como algo normal, e que “ a pessoa já nasce assim”, com a tendência para relacionamento com pessoas do mesmo sexo. Há várias explicações sobre a causa ou a origem da homossexualidade. Há pesquisas que indicam que não existe um “gene gay” (Livro Nascido Gay?, Dr. S. H. Tay). Portanto, ninguém nasce gay ou lésbica.
Outras pesquisas indicam que um menino se torna gay, quanto é criado num ambiente em que o pai “é ausente”, ou seja, não vive com o filho, não dá atenção à criança. E o menino se inspira na mãe ou nas irmãs. Quanto à lésbica também há explicações diversas, que a menina não se sente bem, porque foi maltratada pelo pai, ou abusada sexualmente, na infância. Assim, há várias explicações humanas.
Mas, como servos de Deus, que consideramos a palavra de Deus como nossa regra ou norma de conduta, do comportamento humano, como devemos ver a homossexualidade?
Naturalmente, temos que ver o que a Bíblia diz a respeito do assunto. Para nós, seja qual for a explicação humana, seus princípios prevalecem, e estão acima de qualquer ensino sobre qualquer assunto, pois entendemos que a Bíblia é “a palavra de Deus”. As pessoas podem aceitar ou não. Mas não podemos aceitar o que as pessoas dizem, se contrariam a santa palavra de Deus. Desse modo, vejamos o que a Bíblia Sagrada diz sobre a relação homossexual, ou sobre os homossexuais.
Diz a Santa palavra de Deus: “Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus. 1 Coríntios.6.11 E é o que alguns têm sido, mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus e pelo Espírito do nosso Deus” (1 Coríntios 6.10,11). Este texto sagrado mostra que os efeminados, ou seja, os homossexuais passivos, que fazem o papel de “mulher”, na relação, e os sodomitas, que fazem o papel de “homem”, não herdarão o reino de Deus. Significa que estão na prática de pecado tão grave que os impede de irem aos céus, após a morte.
As expressões usadas, no texto sagrado, sobre a prática homossexual são terrivelmente condenatórias: “Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis” Pelo que também Deus os entregou (abandonou) às concupiscências do seu coração, à imundície, para desonrarem o seu corpo entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém!” (Romanos 1.22-24)

O Jogo da Vida Real disse...

Parte 2

“Pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. E, como eles se não importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou (ABANDONOU) a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convém” (Romanos 1.22-28).
Essa é a condição gravíssima em que se encontram. No Antigo Testamento, já havia a condenação explícita da união homossexual: “Com homem te não deitarás, como se fosse mulher: abominação é; .Quando também um homem se deitar com outro homem como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue é sobre eles” (Levítico 18.20; 20.13).
Os falsos ensinadores, pastores e pastoras, homossexuais ou simpatizantes, usam um malabarismo hermenêutico (interpretação) para justificar a prática condenada por Deus, manipulando e distorcendo o sentido da palavra de Deus. Dizem que “Jesus mandou amar a todos”; que “Jesus não exclui ninguém”; nas paradas gays, faixas e cartazes apropriam-se desonestamente de versículos bíblicos: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei” (João 13.34). Com essa manipulação procuram acalmar a consciência, para justificar o que a Bíblia qualifica como “abominação ao Senhor”, “paixões infames”, “torpeza”, atos “contrários à natureza”. É de estarrecer! Como pessoas que se dizem cultas e inteligentes podem fazer uso do texto bíblico para buscar respaldo para o que a palavra de Deus reprova de modo claro e insofismável. Devemos respeitar os homossexuais, como pessoas dignas do amor de Deus, mas que precisam de salvação; precisam arrepender-se de seu grave erro, para não irem à condenação eterna. Devemos ter respeito, sim. Mas aprovar ou ficar em silêncio, diante do que Deus condena, JAMAIS!
Ninguém é obrigado a aceitar a Bíblia. Mas será julgado pela Lei de Deus.
Abraços

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É correto julgar, expor o erro e citar nomes?

É sempre uma falta de amor criticar e julgar?

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