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A Feminização da Família

O feminismo é um movimento radical. Como tal, ele atinge até as raízes do relacionamento entre homem e mulher, e busca alterar a estrutura social e institucional, que é percebida como conflitante com as ideais e objetivos do feminismo. Janet Richards declara que “O feminismo é em sua natureza radical… nós protestamos primeiramente contra as instituições sociais… se considerarmos o passado não há dúvida de que toda a estrutura social foi planejada para manter a mulher inteiramente sob a dominação do homem.”[1] Sendo uma ideologia radical, o objetivo do feminismo é a revolução. Gloria Steinem fala pelas feministas quando diz: “Pregamos uma revolução, não apenas uma reforma. É uma mudança mais profunda que qualquer outra.”[2] Feministas querem criar uma “nova sociedade” onde as condições restritivas sociais do passado sejam para sempre removidas.[3] Quão bem sucedidas feministas foram em promover sua agenda de revolução social? Davidson diz: “Hoje, o feminismo é a ideologia de gênero da nossa sociedade. Desde as universidades até as escolas públicas, da mídia até as Forças Armadas, o feminismo decide as questões, determina os termos do debate, e intimida oponentes em potencial ao ponto do silêncio absoluto.”[4]


A instituição social que o feminismo tem mirado como uma das mais opressivas a mulher é a família tradicional. Por “família tradicional” queremos dizer a estrutura familiar desenvolvida na sociedade Ocidental, sob a influência direta do Cristianismo e a Bíblia. Na família tradicional, o homem é o cabeça do lar e o responsável por prover as coisas necessárias para o sustento da vida. A mulher é a “mantenedora do lar”, e sua principal responsabilidade é o cuidado com as crianças. A família tradicional assim definida é de acordo com o plano bíblico para o lar. Feministas odeiam a família que é padronizada de acordo com a Palavra de Deus porque é contrária a tudo que aceitam como verdade. Portanto, seu objetivo é a destruição total da família tradicional. A feminista Roxanne Deunbar disse claramente: “Em última análise, queremos destruir os três pilares da sociedade de classes e castas – a família, a propriedade privada, e o estado.”[5] Feministas buscam subverter a família tradicional, e no seu lugar almejam uma instituição social radicalmente diferente que é moldada segundo o dogma feminista.

Quando consideramos a natureza radical do feminismo e da sua agenda para subverter a família que é estruturada segundo o modelo bíblico, seria sábio parar um pouco e refletir o quão bem sucedidas feministas tem sido em remodelar a família de acordo com o seu próprio desígnio. O fato é que na sociedade Ocidental o feminismo tem sido enormemente bem sucedido em destruir a família tradicional. A feminização da família já foi estabelecida! Por “feminização da família” queremos dizer o moldar da família de acordo com as crenças e objetivos do feminismo. Essa feminização ocorreu nos últimos trinta anos e com pouca oposição dos homens. Os homens sumiram amedrontados com as acusações feministas de sexismo, repressão, tirania e exploração, como um covarde fugiria diante de acusações de determinado inimigo em campo de batalha. Nada parece ter aterrorizado tanto os homens do que encaradas e palavras iradas de feministas.


Agora, quando dizemos que a feminização da família já foi estabelecida, não queremos dizer que as feministas alcançaram totalmente seus objetivos em relação à família. Queremos dizer, no entanto, que uma revolução na vida da família por influência feminista e de acordo com a ideologia feminista já foi estabelecida na sociedade ocidental. Hoje, a instituição social da família está mais alinhada com a visão de Betty Friedan do que com os ensinamentos do apóstolo Paulo. Isso representa um triunfo (pelo menos parcial) da visão radical feminista de revolução social.

A feminização da família é observada em pelo menos seis áreas:

A “demonização” feminista do casamento fez do divórcio algo “socialmente e psicologicamente aceitável, através da ideia de que é uma possível solução para uma instituição defeituosa e já em seu leito de morte.”[6] O ensinamento bíblico que casamento é uma instituição divina e pactual que une homem e mulher para o resto da vida através de um voto sagrado (Gen. 2:18-24; Mat. 19:3-9) foi repudiado pela sociedade moderna. O conceito bíblico foi substituído pela noção de que casamento é uma mera instituição humana, e por isso imperfeita, e que o divórcio é uma forma aceitável de lidar com qualquer problema associado ao casamento.

2. A liderança masculina na família foi substituída por uma organização “igualitária” onde marido e esposa “compartilham” as responsabilidades da liderança na família.

A ideia bíblica de que o homem é o cabeça da família (1 Cor. 11:3-12; Ef. 5:22-23) e senhor do seu lar (1 Pe. 3:5-6) é considerada por feministas algo tirânico e bárbaro, um vestígio do homem primitivo e sua habilidade de dominar fisicamente sua parceira. Nos nossos dias, a esmagadora maioria de ambos homens e mulheres zombam da noção de que a esposa deve se submeter à autoridade do marido.

3. O homem como provedor foi rejeitado, e introduzido um novo modelo de responsabilidade econômica compartilhada.

A visão da nossa era é que o homem não é mais responsável do que a mulher por prover as necessidades financeiras da família. Feministas creem que o ensinamento bíblico que o homem é o provedor da família (1 Tim. 5:9) é parte de uma conspiração masculina para manter as mulheres sob seu domínio por fazerem delas economicamente dependentes dos homens.

4. A mulher como uma dona do lar de tempo integral é zombada, e a mulher que trabalha fora buscando realização e independência é agora a norma cultural.

O mandamento bíblico para que a mulher seja “dona do lar” (Tito 2:4-5) ou é desconhecido ou ignorado. Pessoas com a mentalidade feminista consideram algo indigno que uma mulher fique em casa e limite suas atividades à esfera do lar e da família. Uma carreira profissional é considerada mais conveniente e significante para as esposas e mães de hoje.


5. A norma bíblica da mulher como cuidadora de suas crianças foi substituída pelo ideal feminista de uma mãe que trabalha fora e deixa seus filhos na creche para que ela possa cuidar de outros assuntos importantes.

A responsabilidade da maternidade é vista em termos muito diferentes do que no passado. O chamado bíblico para a mãe de estar com suas crianças, amá-las, treiná-las, ensiná-las, e protegê-las (1 Tim. 2:15; 5:14) é rejeitado pela visão feminista de uma mulher que foi libertada de tais limitações sobre sua individualidade e realização própria.


6. A ideia de que uma família grande é uma “bênção” é rejeitada por uma noção de que uma família pequena de um ou dois filhos (e para alguns, nenhum filho) é muito melhor.

O conceito de “planejamento familiar” objetivando reduzir o número de crianças num lar é defendido por quase todos. O ensino bíblico de que uma família grande é sinal de bênçãos e da soberania de Deus (Salmo 127; 128) é ignorado por famílias modernas, até mesmo aquelas proclamando serem cristãs. A visão feminista que nós determinamos o número de crianças que nós teremos, e que nós somos soberanos sobre esse assunto é agora aceito sem questionamento. E é claro, essa suposta soberania humana sobre a vida e o nascimento leva a justificação do aborto, que é o maior controle de natalidade de todos.

Sim, a feminização da família foi estabelecida no Ocidente! O conceito cristão de família foi substituído pela ideia feminista de família: divórcio fácil substituiu a visão pactual do casamento; igualitarismo substituiu a liderança masculina; o homem e a mulher como provedores em parceria substituiu o homem como provedor; a esposa e mãe que trabalha fora do lar substituiu a mulher como dona do lar; a mãe como uma empregada profissional substituiu a mãe como cuidadora de suas crianças; “planejamento familiar” e “controle de natalidade” substituíram a grande família.

Dois fatores contribuíram significantemente para o sucesso do feminismo na subversão da estrutura e prática familiar que é baseada na Bíblia.

O primeiro fator é a covardia dos homens; sim, até mesmo homens cristãos. Até certo ponto é compreensível (mesmo assim vergonhoso) que homens não-cristãos se acovardassem diante das feministas e seus ataques contra eles e a família tradicional. Mas que homens cristãos, que tem a Palavra de Deus, igualmente tenham se rendido é realmente lamentável. Deus chamou homens para defenderam a Sua verdade no mundo e viverem Seus preceitos. Mas um olhar para o lar evangélico cristão mediano revelará que até mesmos eles foram largamente feminizados. Feministas radicais e anticristãs transformaram nossos lares, e os homens cristãos quase não objetaram contra isso, nem disputaram por esse santo território, que é o padrão familiar bíblico. E ainda, maridos e pais cristãos também demonstraram covardia ao serem incapazes de liderar e assumir a responsabilidade que Deus os entregou. Eles estiveram mais que dispostos a abrir mão da carga total de liderança e provisão para suas famílias; eles estiveram mais que alegres de compartilhar (ou despejar) essas cargas com (ou sobre) suas esposas. A família foi feminizada porque homens cristãos abandonaram seus postos.

O segundo fator é o silêncio e a passividade da igreja. A feminização da família ocorreu em boa parte porque a igreja na maior parte do tempo esteve em silêncio sobre a questão. A igreja não resistiu os ataques feministas com a espada da Palavra de Deus. Ao invés disso, e vergonhosamente, a igreja abandonou seu posto diante da investida feminista, e na verdade até absorveu várias ideias feministas. A igreja vem sendo cúmplice ao ensinar coisas como um casamento igualitário, “planejamento familiar”, e por apoiar a ideia de mulheres profissionais e mães trabalhando fora. Muito da culpa deve ser depositada aos pés de pastores e anciãos que ou foram enganados ou se acovardaram de pregar ou se posicionar pela verdade concernente à família como Deus a revelou na Sua Santa Palavra. Feministas tem sido bem sucedidas em alterar a família porque a igreja falhou em viver e ensinar a doutrina bíblica positiva sobre a família e não expôs, denunciou, e respondeu as mentiras das feministas.


Qual deve ser a nossa resposta como cristãos diante da feminização da família? Nossa resposta começa com o reconhecimento de que isso aconteceu. Negar o fato não nos fará bem algum. Então, devemos assumir a tarefa de “desfeminização” da família e da “re-Cristianização” da família. Essa tarefa é o dever de cada família cristã individualmente; mas é principalmente o dever de maridos e pais cristãos que foram escolhidos por Deus como líderes de seu lar. Homens devem liderar através de preceitos e exemplos na erradicação de todos os aspectos da influência feminista da vida e estrutura de suas famílias, e a restaurar segundo o padrão bíblico. Homens devem ser homens e tomar sobre si a carga total da responsabilidade confiada a eles por Deus. Homens devem parar de se intimidar com a retórica feminista e devem promover a ordem de Deus em suas famílias sem receio.

A tarefa de reconstrução da família de acordo com a Palavra de Deus também faz necessário que a igreja ensine fielmente o que a Bíblia diz sobre a família, e em muitos casos, a alterarem a estrutura de suas igrejas e ministérios (que também foram feminizados) para fortalecerem a família em vez de miná-la. Faz-se necessário que pastores e anciãos respeitam a instituição pactual da família, e parem de entregar o senhorio de suas famílias, e parem de perseguir aqueles homens que buscam uma “desfeminização” das suas próprias famílias. Faz-se necessário que pastores e anciãos sejam um exemplo para o rebanho na “desfeminização” das suas próprias famílias. E faz-se necessário que professores e pregadores com a coragem e a convicção de João Knox e João Calvino exponham as mentiras venenosas do dogma feminista e declararem e defendam o padrão bíblico para a família desde o púlpito.

William O. Einwechter
Fonte: Monergismo
Tradução: Isaac Barcellos
Notas:
1. Citado por Michael Levin em Feminism and Freedom [Feminismo e Liberdade] (New Brunswick, 1988), p. 19.
2. Idem.
3. Idem.
4. Nicholas Davidson, “Prefácio”, em Gender Sanity [Sanidade de Gênero], ed. Nicholas Davidson (New York, 1989), p. vi.
5. Citado por Rita Kramer em “The Establishment of Feminism” [Estabelecendo o Feminismo], em Gender Sanity [Sanidade de Gênero], p. 12 (ênfase acrescentada).
6. Levin, Feminism and Freedom [Feminismo e Liberdade], p. 277.

9 comentários:

Edigar Caires disse...

Perfeito este artigo.
Me fez lembrar de um ' parecido ' que publiquei em um site que mantenho, recebi tantas ofensas nos comentários que nem as divulgo. Parabéns pela coragem em tocar nesta ' ferida '.
Alguns trechos do meu artigo:

Mais uma vez vou esclarecer que estou combatendo um espírito que criou um estilo de estrutura familiar que não está de acordo com as sagradas escrituras, não são as mulheres em si que são culpadas, mas a falta de conhecimento bíblico sobre o assunto e de estrutura da sociedade, mesmo porque a maioria dos homens de hoje não assumem seu papel de ESPOSO, PAI e CHEFE de família, são fracassados moralmente, espiritualmente e financeiramente falando. Forçando assim a maioria das mulheres a agir com atitudes contrárias a vontade divina. Mas os cristãos têm de retornar aos critérios de DEUS, não acompanhar o mundo perdido.

Sou agradecido a Deus por ter sido criado em um lar que não tinha nenhuma pessoa com espírito de Jezabel, minha mãe sabia bem o papel dela como esposa e mãe, por ela só tenho um sentimento que é maior que o amor de filho e é exatamente o respeito que tenho por ela como pessoa e mulher. Apesar de nunca ter lido uma página da biblia ela sempre entendeu e aceitou o papel dela que Deus instituiu. Agradeço a Deus e a minha mãe por não ser hoje um Caim, um Acabe, um Balaão ou um Judas da vida.

Hoje sou casado e digo com orgulho e honra que minha família nunca usou, não usa e se Deus permitir nunca usara de ' renda feminina '. Cuidar do lar e dos filhos é o verdadeiro papel da esposa. Quem discordar disso está indo não contra mim e minhas idéias, mas sim contra Deus, seus princípios e sua palavra, eu como sacerdote instituído por Deus sobre meu lar tenho de manter sobre minha família os princípios bíblicos, não os costumes do mundo, temos de transformar nosso lar em mini igrejas, pois é em um lar cristão que se começa a formar o caráter nas pessoas.

Caso julgue útil favor manter o link: http://www.edigarcaires.com.br/familia_jezabel.php

Me ofereço a disponibilizar o link deste seu artigo na página do meu site.

Fique na paz

Edigar caires

Anderson Fábio disse...

Edgar, muito obrigado pelo comentário, abrilhantou ainda mais o artigo, com certeza és bem vindo e seu link ficará no comentário para que possam conhecer também seu artigo!

Grande abraço!

Anônimo disse...

Parabéns, parabéns, parabéns!

Tomei muito "gelo" de minha igreja justamente por isso.

É incrível como as pessoas tem a capacidade de distorcer a Palavra de Deus com facilidade. As respostas a assuntos sérios (mesmo de presbíteros ou pastores, sim!) é: "Isso foi escrito só para tal igreja", ou "Isso foi dito em outros tempos, a cultura daquela época era muito diferente". Ora! E por que então que a Bíblia foi escrita justamente naquela época, e não na nossa? Para que os costumes, tidos como certos, permanecessem. O mundo iria mudar, Jesus previu. E o que Ele mandou? Que permanecessemos com o mundo ou nos afastassemos dele?

E é incrível como tantos e tantos pastores vão entrando cada vez mais nessa ideologia endemoniada de feminismo por passividade e a igreja de cristo vai se enfraquecendo...

Mas poucos serão os corajosos, está profetizado!

Parabéns e parabéns pelo artigo. Pode ter certeza de que são os corajosos, como você, que têm seu lugar garantido ao lado do Mestre

Unknown disse...

Que bom que a Igreja e a família estejam se feminilizando, as mulheres são criaturas divinas, flores que Deus criou para embelezar o mundo, trazem o amor na alma, dedicam-se totalmente àquilo que acreditam, foram as mulheres que acompanharam Jesus até a cruz e foram as mulheres que primeiro testemunharam a ressurreição de Jesus. Glória a Deus pela alma feminina, pois todos nós estivemos em um seio de mulher um dia, e Deus já nos conhecia e nos escolheu desde o ventre de nossas mãe.

Anderson Fábio disse...

Lindalva Cordeiro, com certeza a mulher tem que ser respeitada e valorizada, porém Deus deixou o homem como cabeça da casa e não a mulher. Não é questão de machismo e sim de aceitar os princípios bíblicos instituídos pelo Todo Poderoso! Só uma dica, antes de comentar, leia o artigo!

Unknown disse...

Eu li o artigo, e apesar de concorda com muitas coisas achei deselegante anticavalheireisca a forma como se referiu as mulheres, com um certo desprezo pela figura da mulher, uma certa prepotência e arrogância masculina, por isso achei por bem lembrá-lo das características primordiais que Deus só concedeu às mulheres, e que você só respira porque uma mulher disse sim à sua concepção e o carregou e o alimentou por nove meses. Por isso antes de falar de mulher, faça reverência.

Unknown disse...

E Quem falou em machismo, eu falei, só estou dizendo que criatura maravilhosa é a mulher, ou o Senhor não acha? Que bom que as mulheres estão emprestando seus dons às famílias e as Igrejas. O senhor não concorda que a mulher é um ser angelical, sensível, amoroso, acolhedor, quem não ama sua mãe? Então, se as mães governassem o mundo, com certeza não estaríamos nesse caos de sociedade governada por homens.

Unknown disse...

Parabéns pelo valor que da as santas mulheres, veja como Deus compara o Seu amor ao amor de mãe:“Pode uma mulher esquecer-se de seu filho de peito, de maneira que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse, eu, todavia, não me esquecerei de ti.” (Is. 49.15.) Este verso bíblico, nos aponta duas realidades: o amor de Deus e o amor de mãe. Deus é o sustentador da nossa vida, o ajudador que não nos desampara jamais; e a mãe, é a expressão desse amor aqui na terra. Com este versículo Deus mostra quão grande é o amor de mãe a ponto de compará-lo ao seu amor.

Anderson Fábio disse...

As mulheres são valorosas sim, tem seu papel fundamental na criação de Deus, porém hoje estão fugindo deste propósito pelo movimento feminista, é isso que o artigo mostra. É louvável e glorioso quando a mulher cumpre seu papel. Minha esposa e eu temos o mesmo pensamento, tanto que foi difícil para nós seguirmos essa visão de Deus, mas hoje ela fica em casa, cuidando de nossos filhos e conseguiu uma renda extra trabalhando em casa, como a mulher virtuosa de Provérbios 31. Não julgo as mulheres que trabalham fora, de maneira nenhuma, mas a sociedade que as forçou a isso, para desvirtuar a família, por isso vemos hoje o índice de divórcios só aumentando! Que Deus nos ajude e ajude a sua igreja a voltar para o propósito original de Deus, onde Ele fez a mulher como auxiliadora do homem e não mantenedora.

Abraços!

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