Cerca de 20 mil pessoas, segundo a PM, participaram da Marcha Pela Família, em frente ao Congresso Nacional, convocada pelo pastor Silas Malafaia. Trata-se de um protesto contra a aprovação do PLC 122, conhecido por Lei Contra a Homofobia. Não se sabe ainda que forma a relatora, Marta Suplicy (PT-SP), dará ao texto na Casa.
Na forma como chegou, trata-se de um repto contra a liberdade religiosa e contra a liberdade de expressão. Sob o pretexto de proteger os homossexuais, direitos fundamentais estariam sendo agredidos.
O evento reuniu políticos de vários partidos, inclusive do PT. Estavam no caminhão de som, entre outros, os deputados Anthony Garotinho (PR-RJ), Ronaldo Fonseca (PR-DF), Jair Bolsonaro (PP-RJ) e João Campos (PSDB-GO) e os senadores Marcelo Crivella (PR-RJ) e Walter Pinheiro (PT-BA). Um grupo de militantes homossexuais tentou mobilizar uma marcha oposta, que reuniu poucas pessoas. A polícia evitou o confronto.
Pois é… Democracia é assim: uns querem uma coisa; outros querem o contrário; outro ainda buscam o equilíbrio. A militância gay perdeu a mão e o prumo. Sua visibilidade na chamada “mídia” é muito superior à real demanda da sociedade, o que não quer dizer que o assunto não mereça atenção. Mas os líderes da causa resolveram se comportar como sindicalistas, indo muito além da defesa da tolerância e da convivência entre as diferenças.
O kit gay para as escolas virou um emblema do abuso. Aquilo é de tal sorte indefensável que alguma reação provocaria. E ouso dizer que só não temos eventos realmente desagradáveis como desdobramento porque a Rainha Muda decidiu agir, ainda que pressionada. O mesmo se diga sobre este absurdo PLC. Não sei o que Marta vai manter ou não na proposta que será votada pelos senadores. Uma coisa é certa: dispositivos que limitem a liberdade religiosa e a liberdade de expressão não podem prosperar.
As lideranças gays entraram numa espécie de delírio de poder com a decisão tomada cartorialmente pelo Supremo e entenderam que era hora de avançar. O exagero está gerando a reação. Não faltará quem veja na manifestação da Marcha da Família um traço insuportável de conservadorismo — bobagem similar. Ora, assim é a democracia, não? E estejam certos: os 20 mil que foram à praça ainda estão longe de representar a maioria silenciosa. Marchar contra o PLC 122 não significa tentar impedir que os gays tenham o mesmo direito dos héteros. Significa dizer um “não” à tentativa de criar uma casta de superprotegidos pela lei.
Reinaldo Azevedo
6 comentários:
DEUS É FIEL AINDA TEM UM POVO NA TERRA QUE ZELA PELA MORAL E VERDADE
Deus vai olhar para essa nação
GLORIA A DEUS!!! NÃO PODEMOS NOS CALAR NUNCA!
é ISTO MESMO POVO DE DEUS
TEMOS QUE OLHAR COM VIZÃO ESPIRITUAL, PARA DERRUBAR-MOS EM ORAÇAO ESTAS POTESTADES DEMONIACAS QUE TENTAM CEGAR O ENTENDIMENTO DAS PESSOAS LIBERANDO ESTAS MALDIÇOES DE HOMOSSEXUALISMO TOTALMENTE CONTRA A PALAVRA DO NOSSO DEUS. O INTERESSANTE É QUE A MAIORIA DOS POLITICOS VÃO A IGREJA" BATER CARTÃO"; E DIZER QUE SÃO RELIGIOSOS E VOTAM A FAVOR DE TUDO QUE É CONTA DEUS.QUANDO NÃO É ISTO, É APROVAÇÃO DE MACONHA. O GOVERNO SÓ QUER OS IMPOSTOS , NÃO SE PREOCUPA COM A MORALIDADE, COM A INSTITUIÇÃO FAMILIAR. O QUE QUEREM? TRANFORMAR A NAÇÃO EM UM BANDO DE LIBERTINOS E VICIADOS? DEUS TENHA MISERICORDIA DESTE PAÍS.
NÃO VOS CONFORMEIS COM ESTE MUNDO....
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