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Lei não pode criar 'terceiro sexo', diz Magno Malta em marcha em Brasília


Parlamentares participaram de evento contra projeto que criminaliza homofobia.

Manifestantes favoráveis ao PLC 122 fizeram 'contra-marcha' na Esplanada.
O senador Magno Malta (PR-ES) disse nesta quarta-feira (1), durante manifestação em frente ao Congresso Nacional contra a aprovação do projeto de Lei da Câmara (PLC) 122, que criminaliza a homofobia, que o Senado não tem poder para criar “um terceiro sexo” por meio de legislação.

Marcha pela Família, realizada nesta quarta-feira (1) em frente ao Congresso nacional contra a aprovação de projeto que criminaliza a homofobia (Foto: Dorivan Marinho/AE)Marcha pela Família, realizada nesta quarta-feira (1) em frente ao Congresso nacional contra a aprovação de projeto que criminaliza a homofobia (Foto: Dorivan Marinho/AE)

"Se Deus criou macho e fêmea, não vai ser o Senado que vai criar um terceiro sexo com uma lei" disse. "É preciso que eles [homossexuais] entendam que o anseio grotesco de uma minoria não vai se fazer engolir", afirmou.

O evento, batizado de Marcha pela Família, foi organizado pelo pastor Silas Malafaia e reuniu diversos parlamentares contrários ao projeto de lei em cima de carros de som – entre eles os deputados federais João Campos (PSDB-GO), Ronaldo Fonseca (PR-DF), Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Anthony Garotinho (PR-RJ), e os senadores Marcelo Crivella (PR-RJ) e Walter Pinheiro (PT-BA). A PM estimou em até 20 mil pessoas os presentes na Marcha pela Família.

Garotinho se manifestou contra a aprovação do projeto. “Eles [os participantes da marcha] amam a todas as pessoas, só que não concordam com o pecado de algumas”, disse.

Em oposição ao evento,um grupo de integrantes de movimentos ligados a causas homossexuais fez uma espécie de contra-marcha à Marcha Pela Família. Eles se reuniram em frente à Catedral de Brasília às 15h e seguiram até o Congresso, no mesmo local onde ocorria a Marcha pela Família.
A polícia formou um cordão de isolamento para evitar conflitos entre os dois grupos. Um contingente de 110 policiais foi deslocado para o local para acompanhar o evento.

Ainda assim, os dois grupoos se hostilizaram. Os defensores do projeto de lei chamaram os integrantes da Marcha pela Família de "nazistas" e "fascistas". O deputado Jair Bolsaro rebateu as acusações. "Eles são ridículos. Até o que eles falam é ridículo", afirmou.

Os manifestantes que defendem o PLC 122 carregavam faixas e entoavam palavras de ordem em favor de uma "família plural". Muitos se vestiram de roxo. A manifestação foi organizada pela internet, mas muitos chegaram ao local sem saber que havia um evento organizado.

"Eu viria de qualquer jeito, independentemente de ter um evento organizado ou não", disse Cristiano Ferreira, 35, servidor público. Ele vive há 3 anos com um companheiro e defende o projeto de lei. "O Estado é público e laico, e por isso não pode privilegiar o pensamento de uma religião para defender uma legislação", afirmou.

Notícias Cristãs com informações do G1

5 comentários:

Marden Fatima Rezende disse...

DEUS OS CRIOU;"HOMEM E MULHER OS CRIOU" OQUE PASSA DISSO É DO HOMEM E NAO DE DEUS. CONCUPICENCIAS DA CARNE. "EM OUTRAS PALAVRAS FALTA DE DEUS, E ADMIRAÇÃO AO PECADO.

Anônimo disse...

Cada um é dono de si próprio e ninguém lhe pode impor ideias pre-concebidas. A liberdade impõe que haja respeito pelas ideias e pelas tendências de cada um, desde que essas ideias ou tendências não prejudiquem terceiros- Nem religião, nem política podem condicionar o indivíduo que nasceu livre e livre deve viver, devendo as suas opções ser respeitadas.

Anônimo disse...

O seu comentário ficará visível após aprovação. Isto é uma forma de censura. Onde está aliberdade de expressão defendida por Voltaire. Mas que grande contradição !

Anderson Fábio disse...

Os comentários são moderados para evitar spams, e para evitar xingamentos também. A sua liberdade termina onde a minha começa, então a liberdade de expressão aqui neste blog sempre haverá, somente quando não serão publicados comentários maldosos e que ferem a índole das pessoas, e esamos aceitando até mesmo para pessoas que não divulgam suas nomes, e comentam como anônimos!

Abraço

Anderson Fábio disse...

Sobre seu comentário, respeitamos a opção de cada pessoa sim, o problema é que são os homossexuais que não querem aceitar a nossa opção. Respeitamos a opção dos homossexuais desde que elas não venham nos invadir. Querem ser homossexuais? Não posso fazer com que não sejam, mas tenho o direito de não aceitar suas práticas, o grande xis da questão é que os homossexuais não aceitam que eu não concorde com suas práticas, e querem de todo jeito inventar coisas, como o 3º sexo, para que todos aceitem suas práticas como normais, mas não acontecerá, pois são contrários a natureza!

abraço!

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