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"E cumpriu-se a Escritura, que diz: E creu Abraão em Deus, e foi-lhe isso imputado como justiça, e foi chamado o amigo de Deus". Tiago 2.23
Ouvi nesta semana a história de um crente que acordava todos os dias de madrugada para orar e ler a Bíblia, mas antes do devocional essa pessoa tomava um banho e vestia o seu terno. A história foi contada como exemplo de compromisso. Mas sempre fui cético com esses comprometimentos radicais...
Quando mais eu leio a história de Cristo, mas eu vejo um “cara normal” que não era dado a extravagâncias. Sim, ele era o próprio Deus encarnado, mas não agia como o alien perdido do espaço. Falo isso, pois inúmeras vezes já ouvi que devemos ser fanáticos por Jesus! Será mesmo?
Jesus gostava muito de orar sozinho, somente Ele e o Pai. A manifestação de fé de Jesus era incrivelmente simples. A Sua fé não era extravagante, a Sua adoração não era louca. O Seu compromisso não era de um fã, mas de um filho, aliás, do Filho!
O nosso relacionamento com Cristo deve ser de filho, amigo e servo, mas não de fã. O amor do fã é irracional. O fã fica cinco dias em uma fila de estádio para ouvir o seu ídolo, mas ninguém espera ansiosamente a mãe de uma viagem acampado no aeroporto por cinco dias. Apesar da diferença gritante, o amor pela mãe é de melhor qualidade. Esse amor não é excêntrico, é maduro, pois é fruto de uma relação e não de uma paixão doentia.
Eu não quero ser fã de Jesus. Eu não quero adorá-lo de maneira extravagante. Eu não que ser fanático pelo cristianismo. Eu quero ser filho de Deus! Eu quero ser amigo de Deus! Conseguir tal posição é uma dádiva tremenda da salvação. É um lindo desafio que se alcança pela graça do próprio Deus.
Gutierres Fernandes Siqueira
A fé do fã e a fé do Filho
"E cumpriu-se a Escritura, que diz: E creu Abraão em Deus, e foi-lhe isso imputado como justiça, e foi chamado o amigo de Deus". Tiago 2.23
Ouvi nesta semana a história de um crente que acordava todos os dias de madrugada para orar e ler a Bíblia, mas antes do devocional essa pessoa tomava um banho e vestia o seu terno. A história foi contada como exemplo de compromisso. Mas sempre fui cético com esses comprometimentos radicais...
Quando mais eu leio a história de Cristo, mas eu vejo um “cara normal” que não era dado a extravagâncias. Sim, ele era o próprio Deus encarnado, mas não agia como o alien perdido do espaço. Falo isso, pois inúmeras vezes já ouvi que devemos ser fanáticos por Jesus! Será mesmo?
Jesus gostava muito de orar sozinho, somente Ele e o Pai. A manifestação de fé de Jesus era incrivelmente simples. A Sua fé não era extravagante, a Sua adoração não era louca. O Seu compromisso não era de um fã, mas de um filho, aliás, do Filho!
O nosso relacionamento com Cristo deve ser de filho, amigo e servo, mas não de fã. O amor do fã é irracional. O fã fica cinco dias em uma fila de estádio para ouvir o seu ídolo, mas ninguém espera ansiosamente a mãe de uma viagem acampado no aeroporto por cinco dias. Apesar da diferença gritante, o amor pela mãe é de melhor qualidade. Esse amor não é excêntrico, é maduro, pois é fruto de uma relação e não de uma paixão doentia.
Eu não quero ser fã de Jesus. Eu não quero adorá-lo de maneira extravagante. Eu não que ser fanático pelo cristianismo. Eu quero ser filho de Deus! Eu quero ser amigo de Deus! Conseguir tal posição é uma dádiva tremenda da salvação. É um lindo desafio que se alcança pela graça do próprio Deus.
Gutierres Fernandes Siqueira
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