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Celebremos o Dia das Mães em ação de graças Àquele que não somente as fez e no-las presenteou, a nós os filhos, mas também, através do amor materno, revelou-nos o Seu amor, ainda mais perfeito, sublime, concretizado em Jesus.
Dia dessa figura tanto maravilhosa quanto inexplicável no mundo dos humanos. Sua imagem reporta-nos à maternidade, obra de nosso grandioso Deus, que faz mãe e filho, sem qualquer esforço, se sentirem ligados um ao outro, em amor recíproco, enquanto viverem. Como diz a madrilena Mônica Monastério: “Apenas não consegue enxergar assim aquela mulher que ainda não é mãe”. Ou aqueles que estão totalmente afastados de Deus.
Sob a égide de intenso amor, ela nos gerou em seu ventre e dele nos viu sair, chorando. E sobrevivemos, porque fomos amamentados sob seus cuidados; crescemos, muito amados, acalentados, queridos, protegidos por ela. Porém, chega o dia em que os filhos “a deixam” para seguir a vida, escrever seu destino. Mas ela, diferentemente, nunca os conseguirá “deixar” em seus corações e mentes! Sem direito a férias de “ser mãe” (e se o tivesse, não o requereria), não esquece seus filhos, jamais... Ela sim é que é por vezes esquecida, mas sofre contida a profunda saudade e a ingratidão injustificada. Ora, quem será o primeiro a afirmar que é capaz de compreender esse amor? Nem mesmo os próprios filhos!
Mas, esperem um pouco, há quem compreenda... Aquele que as fez mães, o maravilhoso Criador. Lendo as Escrituras vemos que o próprio Deus, de maneira inconcebível aos olhos humanos, se compara à figura da mãe. Senão, vejamos: “Como alguém a quem sua mãe consola, assim Eu vos consolarei.” (Is. 66.13). Lindo, conquanto inquietante, não? Pode ser que esse desvelo divino nem mesmo as mães compreendam: Deus tem cuidados maternos para com Seus filhos! Deus é mãe, então. A bem da verdade, Ele é mais que mãe, pois é Ele mesmo quem diz, também pelo profeta Isaias, que, se porventura chegar o dia em que uma mãe for absurdamente capaz de, ainda amamentando o filho que saiu de
seu ventre, dele se esquecer (e, através dos noticiários, temos visto, não poucas vezes, exatamente isso acontecer), “ainda assim, Eu não me esquecerei de ti” (Is. 49.15). Oh, Glória! Deus é mãe e cuida de mim, de nós, sob a sombra de suas asas, “como a galinha cuida de seus pintinhos”.
É difícil entender porque todos os dias não são o Dia das Mães, porque seu amor por seus filhos se renova a cada dia. E é agradecendo a Deus por esse amor tão grande que Ele colocou nos corações maternos, que desejo neste dia a todas as mãe um FELIZ DIA DAS MÃES!!!!
Pr Eli Fernandes de Oliveira
DOMINGO, O DIA DAS MÃES
Celebremos o Dia das Mães em ação de graças Àquele que não somente as fez e no-las presenteou, a nós os filhos, mas também, através do amor materno, revelou-nos o Seu amor, ainda mais perfeito, sublime, concretizado em Jesus.
Dia dessa figura tanto maravilhosa quanto inexplicável no mundo dos humanos. Sua imagem reporta-nos à maternidade, obra de nosso grandioso Deus, que faz mãe e filho, sem qualquer esforço, se sentirem ligados um ao outro, em amor recíproco, enquanto viverem. Como diz a madrilena Mônica Monastério: “Apenas não consegue enxergar assim aquela mulher que ainda não é mãe”. Ou aqueles que estão totalmente afastados de Deus.
Sob a égide de intenso amor, ela nos gerou em seu ventre e dele nos viu sair, chorando. E sobrevivemos, porque fomos amamentados sob seus cuidados; crescemos, muito amados, acalentados, queridos, protegidos por ela. Porém, chega o dia em que os filhos “a deixam” para seguir a vida, escrever seu destino. Mas ela, diferentemente, nunca os conseguirá “deixar” em seus corações e mentes! Sem direito a férias de “ser mãe” (e se o tivesse, não o requereria), não esquece seus filhos, jamais... Ela sim é que é por vezes esquecida, mas sofre contida a profunda saudade e a ingratidão injustificada. Ora, quem será o primeiro a afirmar que é capaz de compreender esse amor? Nem mesmo os próprios filhos!
Mas, esperem um pouco, há quem compreenda... Aquele que as fez mães, o maravilhoso Criador. Lendo as Escrituras vemos que o próprio Deus, de maneira inconcebível aos olhos humanos, se compara à figura da mãe. Senão, vejamos: “Como alguém a quem sua mãe consola, assim Eu vos consolarei.” (Is. 66.13). Lindo, conquanto inquietante, não? Pode ser que esse desvelo divino nem mesmo as mães compreendam: Deus tem cuidados maternos para com Seus filhos! Deus é mãe, então. A bem da verdade, Ele é mais que mãe, pois é Ele mesmo quem diz, também pelo profeta Isaias, que, se porventura chegar o dia em que uma mãe for absurdamente capaz de, ainda amamentando o filho que saiu de
seu ventre, dele se esquecer (e, através dos noticiários, temos visto, não poucas vezes, exatamente isso acontecer), “ainda assim, Eu não me esquecerei de ti” (Is. 49.15). Oh, Glória! Deus é mãe e cuida de mim, de nós, sob a sombra de suas asas, “como a galinha cuida de seus pintinhos”.
É difícil entender porque todos os dias não são o Dia das Mães, porque seu amor por seus filhos se renova a cada dia. E é agradecendo a Deus por esse amor tão grande que Ele colocou nos corações maternos, que desejo neste dia a todas as mãe um FELIZ DIA DAS MÃES!!!!
Pr Eli Fernandes de Oliveira
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