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Estou lendo o livro “IGREJA, CORPO VIVO DE CRISTO”, de Ray C. Stedman, e fico surpresa ao ver algo que ele escreveu em 1974 é nítido em nossas igrejas.
Trata sobre a necessidade que cada um exerça o seu dom, no exemplo abaixo, o de Pastor-Mestre com o dom que se dirige aos cristãos, e o evangelista para não cristãos. É claro, como o autor expõe no livro, existem homens que tem tanto o dom de evangelista como de pastor.
Mas é essencial o conhecimento de como o Corpo de Cristo deve “funcionar”.
Segue para edificação dos que se preocupam em “pôr os santos em forma”, conforme Efésios 4:12: “Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo;”
“Infelizmente, e isso vale em particular para algumas igrejas americanas, houve uma estranha inversão de papéis entre o pastor e o evangelista. Isso efetivamente privou as igrejas do ministério bíblico de um pastor e produziu de modo crasso um povo empobrecido e sem instrução. Provavelmente devido à influência da vida na fronteira, o trabalho de evangelização tem sido exaltado acima do ensino pastoral em muitas igrejas americanas. Já que nas regiões de fronteira dos Estados Unidos o evangelista era muito admirado e respeitado, os pastores de igrejas nas fronteiras concediam o seu papel como sendo o de um evangelista, cuja tarefa era declarar as verdades iniciais do cristianismo tantos quanto possível para Cristo.
Eles começaram a evangelizar em seus púlpitos, orgulhando-se de sua fidelidade à vocação de proclamar o evangelho destemidamente, domingo após domingo. A tarefa das pessoas ficou sendo então trazer outros para a igreja para ouvir a evangelização do pastor. Mas eles vieram em número cada vez menor, e finalmente o pastor ficou evangelizando os evangelizados, semana após semana, após semana ....
Uma vez que os santos não eram dirigidos para uma compreensão mais profunda e mais clara das grandes provisões de vida e de poder acessíveis a eles através do Espírito, ficaram enfastiados e insensíveis ao evangelho que ouviam a cada semana, caindo em apatia, críticas, brigas, disputas, divisões e cisões, e eventualmente em uma vivência dissoluta e em padrões duplos e hipócritas.
Quando isso ocorria, é claro que o índice de conversões caía de modo alarmante, e geralmente se buscava então um evangelista para corrigir a situação. Mas com freqüência, ele verificava que as pessoas não tinham condições espirituais para empreender uma evangelização, e assim ele tinha que organizar talvez uma semana de reuniões especiais com a congregação, fazendo-se seu pastor para ensinar lhes uma vida espiritual suficiente, de modo que eles pudessem auxiliá-lo nas subseqüentes reuniões públicas. Assim nasceu o reavivador moderno.
O reavivamento anual se tornou a injeção no braço, da qual a maioria das igrejas dependia para realizar algum progresso ou testemunho.”
Sugiro a leitura deste maravilhoso livro.
Busque os dons, pois eles conduzem a Igreja ao seu propósito!
Segui o amor, e procurai com zelo os dons espirituais
1Co 14:1
Abraços,
Paola do Anderson
Igreja, Corpo vivo de Cristo
Estou lendo o livro “IGREJA, CORPO VIVO DE CRISTO”, de Ray C. Stedman, e fico surpresa ao ver algo que ele escreveu em 1974 é nítido em nossas igrejas.
Trata sobre a necessidade que cada um exerça o seu dom, no exemplo abaixo, o de Pastor-Mestre com o dom que se dirige aos cristãos, e o evangelista para não cristãos. É claro, como o autor expõe no livro, existem homens que tem tanto o dom de evangelista como de pastor.
Mas é essencial o conhecimento de como o Corpo de Cristo deve “funcionar”.
Segue para edificação dos que se preocupam em “pôr os santos em forma”, conforme Efésios 4:12: “Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo;”
“Infelizmente, e isso vale em particular para algumas igrejas americanas, houve uma estranha inversão de papéis entre o pastor e o evangelista. Isso efetivamente privou as igrejas do ministério bíblico de um pastor e produziu de modo crasso um povo empobrecido e sem instrução. Provavelmente devido à influência da vida na fronteira, o trabalho de evangelização tem sido exaltado acima do ensino pastoral em muitas igrejas americanas. Já que nas regiões de fronteira dos Estados Unidos o evangelista era muito admirado e respeitado, os pastores de igrejas nas fronteiras concediam o seu papel como sendo o de um evangelista, cuja tarefa era declarar as verdades iniciais do cristianismo tantos quanto possível para Cristo.
Eles começaram a evangelizar em seus púlpitos, orgulhando-se de sua fidelidade à vocação de proclamar o evangelho destemidamente, domingo após domingo. A tarefa das pessoas ficou sendo então trazer outros para a igreja para ouvir a evangelização do pastor. Mas eles vieram em número cada vez menor, e finalmente o pastor ficou evangelizando os evangelizados, semana após semana, após semana ....
Uma vez que os santos não eram dirigidos para uma compreensão mais profunda e mais clara das grandes provisões de vida e de poder acessíveis a eles através do Espírito, ficaram enfastiados e insensíveis ao evangelho que ouviam a cada semana, caindo em apatia, críticas, brigas, disputas, divisões e cisões, e eventualmente em uma vivência dissoluta e em padrões duplos e hipócritas.
Quando isso ocorria, é claro que o índice de conversões caía de modo alarmante, e geralmente se buscava então um evangelista para corrigir a situação. Mas com freqüência, ele verificava que as pessoas não tinham condições espirituais para empreender uma evangelização, e assim ele tinha que organizar talvez uma semana de reuniões especiais com a congregação, fazendo-se seu pastor para ensinar lhes uma vida espiritual suficiente, de modo que eles pudessem auxiliá-lo nas subseqüentes reuniões públicas. Assim nasceu o reavivador moderno.
O reavivamento anual se tornou a injeção no braço, da qual a maioria das igrejas dependia para realizar algum progresso ou testemunho.”
Sugiro a leitura deste maravilhoso livro.
Busque os dons, pois eles conduzem a Igreja ao seu propósito!
Segui o amor, e procurai com zelo os dons espirituais
1Co 14:1
Abraços,
Paola do Anderson
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