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Crianças criadas por duplas homossexuais têm mais probabilidade de se identificarem como gays



Um estudo que sairá no próximo mês revela que crianças criadas por duplas homossexuais têm probabilidade muito maior de se identificarem como homossexuais. 

Walter Schumm, professor de estudos de família na Universidade Estadual de Kansas, disse para o noticiário eletrônico AOL News que ele questionava a convicção — blindada tanto na cultura popular quanto no mundo acadêmico — de que, embora influenciem muitos outros aspectos da vida de seus filhos, os pais não influenciam a orientação sexual deles. “Apenas quero saber a verdade sobre algo”, disse ele. No resumo do estudo, Schumm concluiu que a pesquisa conduzida pelo líder pró-família Paul Cameron em 2006, embora tenha sido amplamente reprovada pelos meios de comunicação e por profissionais, concluiu com exatidão que os homossexuais têm mais probabilidade de criar filhos que serão homossexuais.

O estudo, uma análise de pesquisas anteriores, tentou inclinar os resultados em favor da opinião popular, mas ainda assim revelou que a conclusão de Cameron é sólida. “Apesar de numerosas tentativas de dar para os resultados uma parcialidade em favor da hipótese nula e permitir até 20 (de 63, 32%) erros de codificação, confirmou-se a hipótese de Cameron (2006) de que duplas gays e lésbicas teriam mais probabilidade de ter filhos e filhas gays, lésbicos, bissexuais ou incertos (acerca de sua orientação sexual)”, declara o estudo.

De acordo com o resumo, entre 16 e 57 por cento das crianças que vivem com duplas gays ou lésbicas adotaram, conforme se constatou, identidades homossexuais. Filhas de duplas lésbicas, conforme se revelou, eram de forma particular afetadas, com 33 a 57 por cento se identificando como lésbicas. 

O estudo de Schumm será publicado na edição de novembro da Revista de Ciência Biossocial (Journal of Biosocial Science). Notícias acerca do estudo receberam pouca atenção e interesse dos meios de comunicação, exceto em blogs de tendência esquerdista e veículos menores da imprensa que acusaram a AOL de “apresentar ciência de baixo nível antigay”.

Kathleen Gilbert

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