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As Igrejas Estão Morrendo são...
Igrejas que reduzem o tempo destinado à exposição da Palavra e trocam a Palavra por teatros, jograis e coreografias;
Igrejas que enfatizam o louvor em detrimento do ensino e desprezam a centralidade da Mensagem da Cruz;
Igrejas que acolhem a teologia da prosperidade e empobrecem espiritual e doutrinariamente;
Igrejas que dão ênfase exagerada aos dons espirituais em detrimento da reflexão teológica;
Igrejas (ditas cristãs) que negam a Trindade como rezam as Escrituras;
Igrejas que perderam o compromisso com o Evangelismo e Missão;
Igrejas cujo amor pelas almas foi suplantado pelo amor aos cargos eclesiásticos e políticos;
Igrejas cujo sentimento de doação ao próximo, foi sepultado pelo compromisso com seu próprio ego, visão ministerial e projetos;
Igrejas que trocaram a vida piedosa de oração pela agenda de inúmeras festas, algumas de caráter judaico, como se fossem judeus ortodoxos;
Igrejas que perderam o compromisso com a adoração e a consagração de seus membros em nome de uma liturgia oca de significado, vazia, sem base bíblica;
Igrejas que dizem possuir ministérios criativos, mas desprezam o dinamismo do Espírito explícito nas páginas do Livro Sagrado;
Igrejas que optam pelos pobres em nome de uma teologia que alega lutar pela igualdade e inclusão social, mas que se preciso for pega em armas para derramar sangue em nome da justiça;
Igrejas que optam pelos ricos, visando os altos e gordos dízimos, para em nome de Deus construir catedrais, onde o ofertante pobre fica em pé ou assenta-se nos últimos bancos;
Igrejas que defendem o casamento entre homossexuais e o aborto;
Igrejas que defendem o homossexualismo no sacerdócio;
Igrejas que tratam o pobre de “irmãozinho” e o rico de “doutor”;
Igrejas que têm opção preferencial pelos formados, políticos e celebridades;
Igrejas que defendem a frouxidão moral frente ao pecado e alargam a porta que Cristo declarou estreita;
Igrejas que sob pretexto de contextualização, mundanizam-se e, nem evangelizam e nem se contextualizam de fato, mas perdem seus membros para as práticas mundanizantes;
Igrejas que priorizam o caixa e não o altar;
Igrejas que pregam liberdade, mas encontram-se presas a escândalos;
Igrejas que escondem suas mazelas nos porões da história da denominação;
Igrejas que fracassam na ação espiritual, social e doutrinária, porque trocaram a visão de seus pioneiros;
Igrejas que vivem de novas “unções”, tais quais: unção da conquista, unção de ousadia, unção da multiplicação;
Igrejas que aumentam em número e diminuem em calor humano;
Igrejas que crescem em patrimônio, mas decrescem em Graça;
Igrejas que avolumam propriedades, mas perdem a essência de ser Igreja;
Igrejas que trocam a Palavra Escrita pela “palavra confessada”;
Igrejas que pregam cura, mas são doentes doutrinariamente;
Igrejas que têm destacada expressão na mídia, mas são omissas na práxis;
Igrejas que defendem a ortodoxia, mas mentem na ortopraxia;
Igrejas cuja liderança visa lucro e não o bem estar espiritual do rebanho;
Igrejas cujos pastores visam a permanência perpétua no poder;
Igrejas cujos líderes promovem os parentes e perseguem e matam os profetas;
Igrejas cujos obreiros descobrem no ministério uma fonte de lucro e desprezam “as mesas”, isto é, o serviço aos santos.
Graças a Deus que mesmo em Sardes ainda há gente comprometida com o Reino, que guardaram as suas vestes sem mancha e que andarão de branco, porquanto são dignas disso.
“Mas também tens em Sardes algumas pessoas que não contaminaram suas vestes e comigo andarão de branco, porquanto são dignas disso. O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos. Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas”.
Pr. Guedes
Fonte:Blog Pr. Guedes
Igrejas que estão morrendo
As Igrejas Estão Morrendo são...
Igrejas que reduzem o tempo destinado à exposição da Palavra e trocam a Palavra por teatros, jograis e coreografias;
Igrejas que enfatizam o louvor em detrimento do ensino e desprezam a centralidade da Mensagem da Cruz;
Igrejas que acolhem a teologia da prosperidade e empobrecem espiritual e doutrinariamente;
Igrejas que dão ênfase exagerada aos dons espirituais em detrimento da reflexão teológica;
Igrejas (ditas cristãs) que negam a Trindade como rezam as Escrituras;
Igrejas que perderam o compromisso com o Evangelismo e Missão;
Igrejas cujo amor pelas almas foi suplantado pelo amor aos cargos eclesiásticos e políticos;
Igrejas cujo sentimento de doação ao próximo, foi sepultado pelo compromisso com seu próprio ego, visão ministerial e projetos;
Igrejas que trocaram a vida piedosa de oração pela agenda de inúmeras festas, algumas de caráter judaico, como se fossem judeus ortodoxos;
Igrejas que perderam o compromisso com a adoração e a consagração de seus membros em nome de uma liturgia oca de significado, vazia, sem base bíblica;
Igrejas que dizem possuir ministérios criativos, mas desprezam o dinamismo do Espírito explícito nas páginas do Livro Sagrado;
Igrejas que optam pelos pobres em nome de uma teologia que alega lutar pela igualdade e inclusão social, mas que se preciso for pega em armas para derramar sangue em nome da justiça;
Igrejas que optam pelos ricos, visando os altos e gordos dízimos, para em nome de Deus construir catedrais, onde o ofertante pobre fica em pé ou assenta-se nos últimos bancos;
Igrejas que defendem o casamento entre homossexuais e o aborto;
Igrejas que defendem o homossexualismo no sacerdócio;
Igrejas que tratam o pobre de “irmãozinho” e o rico de “doutor”;
Igrejas que têm opção preferencial pelos formados, políticos e celebridades;
Igrejas que defendem a frouxidão moral frente ao pecado e alargam a porta que Cristo declarou estreita;
Igrejas que sob pretexto de contextualização, mundanizam-se e, nem evangelizam e nem se contextualizam de fato, mas perdem seus membros para as práticas mundanizantes;
Igrejas que priorizam o caixa e não o altar;
Igrejas que pregam liberdade, mas encontram-se presas a escândalos;
Igrejas que escondem suas mazelas nos porões da história da denominação;
Igrejas que fracassam na ação espiritual, social e doutrinária, porque trocaram a visão de seus pioneiros;
Igrejas que vivem de novas “unções”, tais quais: unção da conquista, unção de ousadia, unção da multiplicação;
Igrejas que aumentam em número e diminuem em calor humano;
Igrejas que crescem em patrimônio, mas decrescem em Graça;
Igrejas que avolumam propriedades, mas perdem a essência de ser Igreja;
Igrejas que trocam a Palavra Escrita pela “palavra confessada”;
Igrejas que pregam cura, mas são doentes doutrinariamente;
Igrejas que têm destacada expressão na mídia, mas são omissas na práxis;
Igrejas que defendem a ortodoxia, mas mentem na ortopraxia;
Igrejas cuja liderança visa lucro e não o bem estar espiritual do rebanho;
Igrejas cujos pastores visam a permanência perpétua no poder;
Igrejas cujos líderes promovem os parentes e perseguem e matam os profetas;
Igrejas cujos obreiros descobrem no ministério uma fonte de lucro e desprezam “as mesas”, isto é, o serviço aos santos.
Graças a Deus que mesmo em Sardes ainda há gente comprometida com o Reino, que guardaram as suas vestes sem mancha e que andarão de branco, porquanto são dignas disso.
“Mas também tens em Sardes algumas pessoas que não contaminaram suas vestes e comigo andarão de branco, porquanto são dignas disso. O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos. Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas”.
Pr. Guedes
Fonte:Blog Pr. Guedes
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2 comentários:
Foi muito bom ter achado este blog. Excelentes postagens!
Obrigado pelo comentário! Ficamos felizes em poder ajudar!
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Comente, seu comentário é muito importante, porém antes de comentar, por favor, LEIA O ARTIGO!
Se não entende ainda sobre o que a bíblia diz sobre julgar, por favor leia os artigos abaixo!
Julgar ou não julgar?
É Pecado Julgar?
É correto julgar, expor o erro e citar nomes?
É sempre uma falta de amor criticar e julgar?
Muito obrigado!