De acordo com uma pesquisa do Instituto Gallup de 2011, os americanos pensavam que 25 por cento da população era gay (ou seja, uma em cada quatro pessoas), enquanto que aqueles com idade entre 18-29 anos apresentavam um número de cerca de 30 por cento (ou seja, quase uma em cada três pessoas). A realidade é que menos de 2 por cento da população é gay (ou seja, menos de uma em 50 pessoas), e muitos líderes gays sabem que isso é verdade.
Por muitos anos, foi dito aos americanos que “um em cada 10 americanos” era gay, um número com base em um estudo esmagadoramente falho de 1948 de Alfred Kinsey. (Kinsey, na verdade, se baseou em dados de presos do sexo masculino para chegar a suas estatísticas.)
Mesmo sabendo que essa estatística foi inflada, os ativistas gays a usaram como uma mentira conveniente, já que, como salientaram dois líderes estrategistas gays no final de 1980, “há força nas estatísticas.” Conforme expresso por um líder gay há poucos dias, “A verdade é, números importam, e importam para se ter influência política.”
Em outras palavras, se os americanos percebessem que menos de 2 por cento da população era gay, em vez de 10 por cento (e muito menos de 25 por cento), eles teriam tido uma visão muito diferente dos “direitos dos homossexuais.”
Para ficar claro, é errado intimidar ou oprimir ou maltratar alguém com base no sexo ou na etnia ou suas atrações românticas, de forma que não é essa a questão. Mesmo que os gays sejam 1 por cento da população, ou 90 por cento, eles não devem ser maltratados.
Mas você não precisa reformular o sistema jurídico, a ponto de atacar as liberdades de expressão, de consciência e religião baseado no desejo sexual e romântico de uma pequena porcentagem da população, nem tem cabimento alguém se envolver em um grande experimento social, como redefinir o casamento, por causa de um grupo de pessoas estatisticamente pequeno.
Em 2003, no breve relatório da decisão histórica da Suprema Corte dos EUA sobre o caso Lawrence versus Texas, uma grande coalizão de 31 gays e organizações pró-homossexualismo utilizou a estatística de 2,8 por cento da população masculina e 1,4 por cento da população feminina como pessoas que se identificam como gays, lésbicas ou bissexuais.
Isso significa que essas organizações de ativistas estavam plenamente conscientes de que o número de 10 por cento era completamente falso e ainda assim eles nunca protestaram quando esse número foi utilizado para fazer avançar a sua causa. Por que expor uma mentira tão útil?
Em 2011, o Instituto Williams da faculdade de direito da UCLA divulgou um estudo feito pelo Dr. Gary J. Gates, que está a serviço do Instituto Charles R. Williams como um Distinto Acadêmico da Williams sobre Orientação Sexual e Direito de Identidade de Gênero e Políticas Públicas. Sua biografia oficial afirma ainda que, “o Dr. Gates, co-autor da obra The Gay and Lesbian Atlas, é um reconhecido especialista em geografia e demografia de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros… Muitos meios de comunicação, nacionais e internacionais, regularmente exibem o seu trabalho.”
Segundo o Dr. Gates, apenas 1,7 por cento da população se identifica como gay, com aproximadamente o mesmo número para os que se identificam como bissexual.
Compare isso com uma pesquisa informal que realizei ao falar em uma conferência de jovens cristãos no mês passado, perguntando a esses jovens de compromisso qual a percentagem da população que era gay. (Algumas desses jovens foram educados em casa e pareciam conhecer pouco sobre os mais famosos programas de TV a cabo, então eles eram menos conhecedores do mundo do que os jovens comuns.) O primeiro adolescente respondeu: “Trinta por cento.” O segundo disse: “Quarenta por cento.”
Onde no mundo eles conseguiram números tão absurdos? Você pode agradecer à mídia por isso, ou seja, pelas séries de TV, as novelas e os filmes, juntamente com as principais agências de notícias.
Mas é aí que as coisas ficam muito interessantes. Durante anos, os ativistas gays trabalharam para introduzir uma questão sobre a orientação sexual na Pesquisa de Saúde Nacional (NHIS) do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças), um documento de grande importância tanto na política do governo americano como na percepção pública.
Essa questão foi incluída na pesquisa de 2013, e os resultados, divulgados no mês passado, produziram manchetes chocantes: “1,6 por cento dos adultos se identificam como gays ou lésbicas e 0,7 por cento se consideram bissexuais.”
Esses números são próximos aos números usados por líderes conservadores durante anos, pelos quais fomos ridicularizados como sendo mentirosos e difamados como sendo inimigos. Agora, o governo confirmou o que sabíamos ser verdade.
Os líderes gays e lésbicas não estavam felizes com os resultados, com o Dr. Scout, diretor da organização sem fins lucrativos da Rede de Saúde LGBT do CenterLink, que afirmou: “Se realmente somos 2 por cento contra 4 por cento, isso significa que as pessoas vão dizer: ‘OK, eu só vou cuidar dessa metade com o mesmo empenho.’”
Que tal mudar isso para: “Se realmente somos 2 por cento contra 25 por cento, as pessoas vão dizer, ‘OK, eu só vou cuidar de um duodécimo com o mesmo empenho.’” E tome nota: o Dr. Scout apenas alegou que 4 por cento eram gays.
Os líderes bissexuais estavam preocupados também com Ellyn Ruthstrom, presidente do Centro de Recursos Bissexuais em Boston, que opinou: “Para uma pesquisa do NHIS de tão respeitada que é produzir um número tão pequeno, é um golpe.”
“Isso apenas vai tornar ainda mais difícil para nós quando sairmos e conversarmos com as pessoas sobre a população bissexual,” disse ela. “Nós já temos uma dificuldade real com as pessoas por não levarem a identidade bissexual a sério.”
Mas fica ainda mais interessante. Um artigo no Washington Post, intitulado “grupos de defesa dos homossexuais contestam a pesquisa federal do número estimado da população,” observa que a Pesquisa Nacional de Fumantes Adultos de 2013 veio com resultados que “mais lembrava o que os grupos de defesa dos direitos dos homossexuais tinham esperado. Descobriu-se que 3,5 por cento dos norte-americanos se consideravam gays, lésbicas ou bissexuais, com 1,9 por cento rotulando-se gay ou lésbica e 1,6 por cento se identificavam como bissexual.”
Isso significa que os grupos de defesa dos homossexuais sabiam muito bem que, ao invés de ser um em 10 pessoas, seus números eram mais perto de um em 50 pessoas, com menos de um em 60 pessoas que se identificam como bissexual.
A verdade é que se tem enganado e mentido para o povo americano, e os ativistas gays têm sido cúmplices nesse engano, isso se não lideraram ativamente as estratégias dessa fraude. Com a nova pesquisa, é hora de expor as mentiras.
A realidade é que menos de um em 50 americanos se identificam como gays, dos quais apenas uma minoria quer ser “casado.”
Que tolice, então, redefinir o casamento, restringir as liberdades de consciência, de expressão e de religião, e se envolver em um experimento social colossal com base em uma pequena porcentagem da população para tal.
Nós não seremos enganados novamente.
Michael Brown
Michael Brown
Traduzido por Dionei Vieira do artigo da revista Charisma: Gays Are 1 in 50, Not 1 in 4
Fonte: www.juliosevero.com
1 comentários:
Fraude feia está hein... rss
Então é pouco mesmo! Eu já desconfiava da mentira.
Abraços
Ezequias
http://startsobrenatural.blogspot.com.br/
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