1
O Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, uma comissão com sede em Genebra, Suíça, aprovou uma declaração que denuncia “discriminações” contra homossexuais e ordenou um estudo mundial acerca do fenômeno.
A declaração também condena discriminações contra as pessoas por sua “identidade de gênero”, que se refere ao sexo que uma pessoa afirma ser, em contraste com seu real sexo biológico.
O Conselho de Direitos Humanos, cujas decisões não são legalmente obrigatórias nas nações que são membros da ONU, aprovou a resolução numa votação estreita de 23 a 19, com três abstenções. Além disso, a Líbia não teve permissão de votar, pois sua condição de membro foi suspensa.
Embora as nações muçulmanas tivessem votado contra a resolução, as delegações de países tradicionalmente católicos votaram a favor dela, apesar do potencial conflito da declaração com o ensino social católico.
Embora a Igreja Católica ensine que os homossexuais não devem ser vítimas de “discriminação injusta”, também reconhece que algumas formas de discriminação podem ser justificadas ou até mesmo “obrigatórias”, principalmente onde homossexuais se envolvem abertamente em conduta homossexual, ou representam uma ameaça para crianças e outros grupos vulneráveis. Esses ensinos, que os políticos católicos muitas vezes desconhecem, foram expressos pelo então Cardeal Josef Ratzinger, hoje Papa Bento 16, numa declaração lançada sob sua autoridade em 1992.
O embaixador mexicano Juan Jose Gomez, nomeado pelo presidente do Partido de Ação Nacional, historicamente pró-católico, apoiou a declaração, afirmando que a proteção dos homossexuais contra discriminações é “exatamente a mesma coisa” que proteger pessoas de discriminação na base de raça, religião e sexo.
O México teve o apoio de nações católicas como Chile, Equador, Polônia, Espanha, Hungria e Uruguai. Um grupo de nações tradicionalmente muçulmanas teve o apoio da Rússia para se opor à resolução.
“Essa questão nada tem a ver com direitos humanos”, disse o embaixador da Mauritânia para os representantes do Conselho. “O que estamos vendo aqui é uma tentativa de mudar o direito natural de um ser humano por um direito que não é natural. É por isso que a Mauritânia exorta todos os membros a votar contra essa resolução”.
A declaração expressa “grave preocupação com atos de violência e discriminação, em todas as regiões do mundo, cometidos contra indivíduos por causa de sua orientação sexual e identidade de gênero” e insinua que uma resolução anterior da Assembleia Geral da ONU sobre direitos humanos se aplica aos homossexuais e pessoas “transgêneras”.
A declaração também pede ao Alto Comissário de Direitos Humanos que “comissione um estudo que seja concluído até dezembro de 2011, para documentar leis discriminatórias e costumes e atos de violência contra indivíduos com base na sua orientação sexual e identidade de gênero, em todas as regiões do mundo, e como as leis internacionais de direitos humanos podem ser usadas para acabar com a violência e violações relacionadas de direitos humanos com base na orientação sexual e identidade de gênero”.
Provavelmente, os resultados do estudo serão usados por ativistas homossexuais para promover medidas para avançar sua agenda política no mundo inteiro.
Matthew Cullinan Hoffman
Fonte: Notícias Pró-Família
Comentário de Julio Severo: O primeiro presidente a a introduzir uma resolução gayzista na ONU foi Lula. A diferença é que Obama tem muito mais poder e pressão do que Lula. Desde que Lula se tornou presidente em 2003, eu denunciei publicamente, tanto no Brasil quanto no exterior, que ele usou o Brasil para ser o primeiro país a apresentar na ONU uma resolução classificando o homossexualismo como direito humano inalienável. Mas a oposição do Vaticano e dos países muçulmanos deteve a loucura de Lula. Entretanto, Obama retomou a luta de Lula, colocando todo o peso do seu governo para aprovar na ONU o mesmo tipo de resolução pioneira. Para entender a luta gayzista que Lula teve na ONU, veja minhas antigas denúncias:
Direitos para os Gays se Tornam Questão Mundial
Conselho de Direitos Humanos da ONU aprova declaração gayzista contra “discriminação”
O Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, uma comissão com sede em Genebra, Suíça, aprovou uma declaração que denuncia “discriminações” contra homossexuais e ordenou um estudo mundial acerca do fenômeno.
A declaração também condena discriminações contra as pessoas por sua “identidade de gênero”, que se refere ao sexo que uma pessoa afirma ser, em contraste com seu real sexo biológico.
O Conselho de Direitos Humanos, cujas decisões não são legalmente obrigatórias nas nações que são membros da ONU, aprovou a resolução numa votação estreita de 23 a 19, com três abstenções. Além disso, a Líbia não teve permissão de votar, pois sua condição de membro foi suspensa.
Embora as nações muçulmanas tivessem votado contra a resolução, as delegações de países tradicionalmente católicos votaram a favor dela, apesar do potencial conflito da declaração com o ensino social católico.
Embora a Igreja Católica ensine que os homossexuais não devem ser vítimas de “discriminação injusta”, também reconhece que algumas formas de discriminação podem ser justificadas ou até mesmo “obrigatórias”, principalmente onde homossexuais se envolvem abertamente em conduta homossexual, ou representam uma ameaça para crianças e outros grupos vulneráveis. Esses ensinos, que os políticos católicos muitas vezes desconhecem, foram expressos pelo então Cardeal Josef Ratzinger, hoje Papa Bento 16, numa declaração lançada sob sua autoridade em 1992.
O embaixador mexicano Juan Jose Gomez, nomeado pelo presidente do Partido de Ação Nacional, historicamente pró-católico, apoiou a declaração, afirmando que a proteção dos homossexuais contra discriminações é “exatamente a mesma coisa” que proteger pessoas de discriminação na base de raça, religião e sexo.
O México teve o apoio de nações católicas como Chile, Equador, Polônia, Espanha, Hungria e Uruguai. Um grupo de nações tradicionalmente muçulmanas teve o apoio da Rússia para se opor à resolução.
“Essa questão nada tem a ver com direitos humanos”, disse o embaixador da Mauritânia para os representantes do Conselho. “O que estamos vendo aqui é uma tentativa de mudar o direito natural de um ser humano por um direito que não é natural. É por isso que a Mauritânia exorta todos os membros a votar contra essa resolução”.
A declaração expressa “grave preocupação com atos de violência e discriminação, em todas as regiões do mundo, cometidos contra indivíduos por causa de sua orientação sexual e identidade de gênero” e insinua que uma resolução anterior da Assembleia Geral da ONU sobre direitos humanos se aplica aos homossexuais e pessoas “transgêneras”.
A declaração também pede ao Alto Comissário de Direitos Humanos que “comissione um estudo que seja concluído até dezembro de 2011, para documentar leis discriminatórias e costumes e atos de violência contra indivíduos com base na sua orientação sexual e identidade de gênero, em todas as regiões do mundo, e como as leis internacionais de direitos humanos podem ser usadas para acabar com a violência e violações relacionadas de direitos humanos com base na orientação sexual e identidade de gênero”.
Provavelmente, os resultados do estudo serão usados por ativistas homossexuais para promover medidas para avançar sua agenda política no mundo inteiro.
Matthew Cullinan Hoffman
Fonte: Notícias Pró-Família
Comentário de Julio Severo: O primeiro presidente a a introduzir uma resolução gayzista na ONU foi Lula. A diferença é que Obama tem muito mais poder e pressão do que Lula. Desde que Lula se tornou presidente em 2003, eu denunciei publicamente, tanto no Brasil quanto no exterior, que ele usou o Brasil para ser o primeiro país a apresentar na ONU uma resolução classificando o homossexualismo como direito humano inalienável. Mas a oposição do Vaticano e dos países muçulmanos deteve a loucura de Lula. Entretanto, Obama retomou a luta de Lula, colocando todo o peso do seu governo para aprovar na ONU o mesmo tipo de resolução pioneira. Para entender a luta gayzista que Lula teve na ONU, veja minhas antigas denúncias:
Direitos para os Gays se Tornam Questão Mundial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
1 comentários:
“Essa questão nada tem a ver com direitos humanos”...
“O que estamos vendo aqui é uma tentativa de mudar o direito natural de um ser humano por um direito que não é natural"
Este Conselho da ONU precisa ser denunciado e criminalizado como [co]responsável nos crimes de ódios praticados contra os Cristãos em todo mundo... Nada fazem...
Confira este vídeo 'Cristãos Secretos'... Onde estão os Direitos Humanos dessas pessoas???? #fail #dislike
cf. http://www.youtube.com/watch?v=TuMwOJCoMcc&feature=youtu.be
Um "cristão secreto" é um cristão perseguido cuja vida corre perigo constante por ele estar seguindo o SENHOR J_sus.
Na maioria das vezes, um cristão secreto é convertido do islamismo, mas pode ser encontrado em outras culturas também.
Por se converter, ele foi agredido ou ameaçado por seu governo, seus amigos e até pela própria família.
Onde estão os Direitos Humanos deles, senhores representantes do Conselho de Direitos Humanos da ONU???? #fail #dislike
Postar um comentário
Comente, seu comentário é muito importante, porém antes de comentar, por favor, LEIA O ARTIGO!
Se não entende ainda sobre o que a bíblia diz sobre julgar, por favor leia os artigos abaixo!
Julgar ou não julgar?
É Pecado Julgar?
É correto julgar, expor o erro e citar nomes?
É sempre uma falta de amor criticar e julgar?
Muito obrigado!