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O pastor da Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória, Hernandes Dias Lopes, é taxativo: o protestantismo no Brasil precisa passar por uma nova reforma. Na avaliação dele, as igrejas evangélicas se desviaram da verdade e vêm utilizando as Escrituras Sagradas para interesses e conveniências pessoais.
Entre eles estariam os milagres, as curas, a prosperidade. "Hoje as pessoas se aproximam de Deus não pelo que Ele é, mas pelo que dá. Desejam o que funciona, o que dá certo, o que permite tirar proveito", pontua Lopes.
Parte dessas igrejas, destaca o pastor, é liderada por pessoas que ficam ricas ao explorarem a inocência dos fiéis. "A maioria sem nenhum preparo cultural e moral", diz Lopes. E quando a igreja se afasta dos princípios do Cristianismo, observa o líder dos presbiterianos, "a vida começa a ficar errada: aparecem as dificuldades, os problemas familiares, a depressão, as drogas". Para ele, o caminho para contornar essa exploração é vencer o analfabetismo bíblico. É conhecer a verdade na fonte, nas Escrituras Sagradas. "Quando falta o conhecimento, as pessoas caem na rede das maiores loucuras, das maiores heresias, dos enganos mais sutis da religiosidade", lembra Lopes.
Na próxima quinta-feira, o reverendo aumenta a lista de suas publicações - que já chegaram à casa dos 90 - com o lançamento de mais três livros. Um deles é de devocionais, reflexões práticas que ajudam a entender os textos bíblicos. Veja abaixo mais detalhes da entrevista concedida pelo pastor Hernandes durante suas férias nos Estados Unidos.
Na próxima quinta, o senhor lança um livro com reflexões práticas sobre a Bíblia.
São 52 devocionais, um para cada semana do ano. É uma forma de mostrar para o leitor as riquezas, a atualidade e a pertinência que a Bíblia tem para os nossos dias. Neles trato de assuntos variados: família, casamento, criação de filhos, depressão, ansiedade, igreja, sociedade, cultura.
O Brasil é um dos países onde mais se imprime bíblias, mas também é onde ela é menos lida.
É um paradoxo. Uma cultura de analfabetismo bíblico. E com isso muitos se tornam inocentes úteis nas mãos dos espertalhões, dos aproveitadores. A Bíblia diz: "O meu povo está sendo excluído porque me falta o conhecimento". Quando falta o conhecimento, as pessoas caem na rede das maiores loucuras, das maiores heresias, dos enganos mais sutis da religiosidade.
Há preconceito?
Há quem pense que se trate somente de um livro religioso e que sua leitura pode deixar a pessoa bitolada, o que é uma tolice. A Bíblia é um livro de cultura geral extraordinário e absolutamente prático. Nenhum livro produziu tanta transformação de vida, de caráter, de família, de pessoas, de sociedade, de cultura. Ninguém pode ser dizer culto sem ler a Bíblia. O triste é que até no meio evangélico há quem a utilize de forma mágica.
Como?
Abre a Bíblia a esmo, põe o dedo em um versículo e diz: "O que Deus esta falando comigo?" A Bíblia não é um livro mágico, mas lógico, racional. Quem assim age está lendo a Bíblia pelo avesso, de cabeça para baixo, não está entendendo nada.
O senhor também já fez críticas ao meio evangélico por não se saber orar.
Vivemos em uma cultura antropocêntrica ou humanista, onde a própria religiosidade coloca o homem no centro. Hoje as pessoas se aproximam de Deus não pelo que Ele é, mas pelo que dá. Desejam o que funciona, o que dá certo, o que permite tirar proveito. A pregação é a da prosperidade, dos milagres, para o fiel ficar rico. O que leva a uma exploração da fé.
Essa pregação é a marca do neopentecostalismo, responsável pelo surgimento de inúmeras pequenas igrejas evangélicas.
Que pipocam em vários lugares e que são lideradas por pastores que ficam ricos ao explorarem a inocência das pessoas. A maioria deles sem nenhum preparo cultural e moral, o que gera o descrédito na religião, na fé cristã, e com isso não podemos concordar.
Como evangelizar nesse meio?
O que precisamos no Brasil é de uma nova reforma religiosa. A própria igreja evangélica desviou-se da verdade. Uma verdade que está na Bíblia, que precisa ser estudada como ela é, e não como querem que ela seja. O problema é que a estão usando para interesses próprios, para as conveniências pessoais.
Quais?
Prosperidade, sucesso, milagres, curas. Ninguém quer pagar o preço de conhecer a verdade, de viver a ética. Querem algo enlatado, fast food. A igreja evangélica cresce muito, mas em detrimento da ética. A pessoa se diz cristã, mas o seu comportamento não muda, assim como a sua família e a maneira como lida com o dinheiro. Esquecem que o Cristianismo é transformação. Ele muda o caráter, a vida, a família, a sociedade, a política. Quantos políticos no Congresso Nacional se dizem evangélicos e, muitas vezes, estão à frente da corrupção, usando a fé para benefícios pessoais em vez de serem transformados por ela?
A Reforma Protestante veio de um racha com a Igreja Católica por problemas semelhantes.
A Reforma foi uma volta às Escrituras Sagradas, quando Martinho Lutero e os outros reformadores perceberam que a igreja estava seguindo práticas que não tinham amparo nas escrituras. Hoje as próprias igrejas evangélicas têm práticas contrárias à Bíblia, com enganos, mentiras, milagres a granel. Abrem-se igrejas como se abrem franquias de empresas. É completamente contrário ao que a Bíblia ensina.
Essa discussão está ligada à proposta de retorno à chamada igreja primitiva? O que isso significa?
É o retorno à igreja dos apóstolos, fiel à verdade, disposta a morrer pelo Evangelho, que não negociava a verdade, os princípios, que não vendia sua consciência por dinheiro. Nela os cristãos estavam prontos para morrer pelo Cristianismo.
Era também uma igreja marcada pela vivência em comunidade, bem diferente do individualismo presente na atual sociedade.
Como já disse, é um século humanista, com cada um por si e Deus para todos, onde não há princípios do Cristianismo. Quando se abandona a teologia, a ética se perde. Quando a igreja foge da verdade, a vida começa a ficar errada, aparecem as dificuldades.
Quais?
Problemas no casamento, com os filhos, depressão, ansiedade, uso de drogas. No momento em que a sociedade abandona a verdade, perde o rumo na vida moral.
Há algum movimento em prol dessa reforma?
Sim. Não diria que há um movimento articulado, mas as igrejas históricas estão preocupadas com essa situação.
O que o senhor diria para quem busca espiritualidade?
Que não se pode ter uma fé de segunda mão. A grande conquista da Reforma Protestante foi garantir a independência para buscar a Deus, para ler e entender as Escrituras Sagradas. Não é preciso interveniência de ninguém, não é preciso ser dependente de ninguém. A Bíblia diz: "Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará". Quem a conhece não se torna presa de lobos, não se torna inocente útil nas mãos dos aproveitadores.
Perfil
Vida.
Hernandes Dias Lopes é de Nova Venécia, Norte do Estado. Casado com Udemilta Pimentel Lopes, tem dois filhos: Thiago e Mariana
Cursos.
Estudou Teologia no Seminário Presbiteriano do Sul, em Campinas, São Paulo, e fez doutorado em Ministério no Reformed Theological Seminary, em Jackson, Mississippi, nos Estados Unidos
Igreja.
Foi pastor da Primeira Igreja Presbiteriana de Bragança Paulista, em São Paulo, de 1982 a 1984 e, desde 1985, é o pastor titular da Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória
Atuação.
É conferencista e escritor, com mais de 90 livros publicados. Mantém um programa - Verdade e vida - nas manhãs de sábado, na Rede Vida. É diretor da instituição Luz para os Caminhos, em Campinhas, São Paulo
Contatos.
Teólogo respeitado no meio cristão, possuiu um site hernandesdiaslopes.com.br. Nele é possível encontrar seus sermões, livros, pastorais e vídeos sobre sua atuação
Confira!
Devocionais.
O livro contém 52 reflexões práticas sobre a Bíblia, abordando temas como depressão, família, dinheiro, espiritualidade, ansiedade e amizade. Traz ainda mapas e uma seção que ajuda o leitor a entender melhor questões como os pesos e medidas da época de Jesus. O texto é escrito com uma letra maior, o que pode facilitar a leitura. Lançado pela Editora Hagnos (www.hagnos.com.br), custa R$ 32,90
Outros.
No mesmo dia, o pastor Hernandes Dias Lopes lança outros dois livros: "As Súplicas do Mundo" e "Ouça o que espírito diz às igrejas", também da Editora Hagnos
Local.
O lançamento dos livros acontece na próxima quinta-feira, dia 20, às 16h, na Livraria Moriá, em Vila Velha.
Vilmara Fernandes
Fonte: A gazeta
"Há uma exploração da fé" (Entrevista com Rev. Hernandes Dias Lopes)
O pastor da Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória, Hernandes Dias Lopes, é taxativo: o protestantismo no Brasil precisa passar por uma nova reforma. Na avaliação dele, as igrejas evangélicas se desviaram da verdade e vêm utilizando as Escrituras Sagradas para interesses e conveniências pessoais.
Entre eles estariam os milagres, as curas, a prosperidade. "Hoje as pessoas se aproximam de Deus não pelo que Ele é, mas pelo que dá. Desejam o que funciona, o que dá certo, o que permite tirar proveito", pontua Lopes.
Parte dessas igrejas, destaca o pastor, é liderada por pessoas que ficam ricas ao explorarem a inocência dos fiéis. "A maioria sem nenhum preparo cultural e moral", diz Lopes. E quando a igreja se afasta dos princípios do Cristianismo, observa o líder dos presbiterianos, "a vida começa a ficar errada: aparecem as dificuldades, os problemas familiares, a depressão, as drogas". Para ele, o caminho para contornar essa exploração é vencer o analfabetismo bíblico. É conhecer a verdade na fonte, nas Escrituras Sagradas. "Quando falta o conhecimento, as pessoas caem na rede das maiores loucuras, das maiores heresias, dos enganos mais sutis da religiosidade", lembra Lopes.
Na próxima quinta-feira, o reverendo aumenta a lista de suas publicações - que já chegaram à casa dos 90 - com o lançamento de mais três livros. Um deles é de devocionais, reflexões práticas que ajudam a entender os textos bíblicos. Veja abaixo mais detalhes da entrevista concedida pelo pastor Hernandes durante suas férias nos Estados Unidos.
Na próxima quinta, o senhor lança um livro com reflexões práticas sobre a Bíblia.
São 52 devocionais, um para cada semana do ano. É uma forma de mostrar para o leitor as riquezas, a atualidade e a pertinência que a Bíblia tem para os nossos dias. Neles trato de assuntos variados: família, casamento, criação de filhos, depressão, ansiedade, igreja, sociedade, cultura.
O Brasil é um dos países onde mais se imprime bíblias, mas também é onde ela é menos lida.
É um paradoxo. Uma cultura de analfabetismo bíblico. E com isso muitos se tornam inocentes úteis nas mãos dos espertalhões, dos aproveitadores. A Bíblia diz: "O meu povo está sendo excluído porque me falta o conhecimento". Quando falta o conhecimento, as pessoas caem na rede das maiores loucuras, das maiores heresias, dos enganos mais sutis da religiosidade.
Há preconceito?
Há quem pense que se trate somente de um livro religioso e que sua leitura pode deixar a pessoa bitolada, o que é uma tolice. A Bíblia é um livro de cultura geral extraordinário e absolutamente prático. Nenhum livro produziu tanta transformação de vida, de caráter, de família, de pessoas, de sociedade, de cultura. Ninguém pode ser dizer culto sem ler a Bíblia. O triste é que até no meio evangélico há quem a utilize de forma mágica.
Como?
Abre a Bíblia a esmo, põe o dedo em um versículo e diz: "O que Deus esta falando comigo?" A Bíblia não é um livro mágico, mas lógico, racional. Quem assim age está lendo a Bíblia pelo avesso, de cabeça para baixo, não está entendendo nada.
O senhor também já fez críticas ao meio evangélico por não se saber orar.
Vivemos em uma cultura antropocêntrica ou humanista, onde a própria religiosidade coloca o homem no centro. Hoje as pessoas se aproximam de Deus não pelo que Ele é, mas pelo que dá. Desejam o que funciona, o que dá certo, o que permite tirar proveito. A pregação é a da prosperidade, dos milagres, para o fiel ficar rico. O que leva a uma exploração da fé.
Essa pregação é a marca do neopentecostalismo, responsável pelo surgimento de inúmeras pequenas igrejas evangélicas.
Que pipocam em vários lugares e que são lideradas por pastores que ficam ricos ao explorarem a inocência das pessoas. A maioria deles sem nenhum preparo cultural e moral, o que gera o descrédito na religião, na fé cristã, e com isso não podemos concordar.
Como evangelizar nesse meio?
O que precisamos no Brasil é de uma nova reforma religiosa. A própria igreja evangélica desviou-se da verdade. Uma verdade que está na Bíblia, que precisa ser estudada como ela é, e não como querem que ela seja. O problema é que a estão usando para interesses próprios, para as conveniências pessoais.
Quais?
Prosperidade, sucesso, milagres, curas. Ninguém quer pagar o preço de conhecer a verdade, de viver a ética. Querem algo enlatado, fast food. A igreja evangélica cresce muito, mas em detrimento da ética. A pessoa se diz cristã, mas o seu comportamento não muda, assim como a sua família e a maneira como lida com o dinheiro. Esquecem que o Cristianismo é transformação. Ele muda o caráter, a vida, a família, a sociedade, a política. Quantos políticos no Congresso Nacional se dizem evangélicos e, muitas vezes, estão à frente da corrupção, usando a fé para benefícios pessoais em vez de serem transformados por ela?
A Reforma Protestante veio de um racha com a Igreja Católica por problemas semelhantes.
A Reforma foi uma volta às Escrituras Sagradas, quando Martinho Lutero e os outros reformadores perceberam que a igreja estava seguindo práticas que não tinham amparo nas escrituras. Hoje as próprias igrejas evangélicas têm práticas contrárias à Bíblia, com enganos, mentiras, milagres a granel. Abrem-se igrejas como se abrem franquias de empresas. É completamente contrário ao que a Bíblia ensina.
Essa discussão está ligada à proposta de retorno à chamada igreja primitiva? O que isso significa?
É o retorno à igreja dos apóstolos, fiel à verdade, disposta a morrer pelo Evangelho, que não negociava a verdade, os princípios, que não vendia sua consciência por dinheiro. Nela os cristãos estavam prontos para morrer pelo Cristianismo.
Era também uma igreja marcada pela vivência em comunidade, bem diferente do individualismo presente na atual sociedade.
Como já disse, é um século humanista, com cada um por si e Deus para todos, onde não há princípios do Cristianismo. Quando se abandona a teologia, a ética se perde. Quando a igreja foge da verdade, a vida começa a ficar errada, aparecem as dificuldades.
Quais?
Problemas no casamento, com os filhos, depressão, ansiedade, uso de drogas. No momento em que a sociedade abandona a verdade, perde o rumo na vida moral.
Há algum movimento em prol dessa reforma?
Sim. Não diria que há um movimento articulado, mas as igrejas históricas estão preocupadas com essa situação.
O que o senhor diria para quem busca espiritualidade?
Que não se pode ter uma fé de segunda mão. A grande conquista da Reforma Protestante foi garantir a independência para buscar a Deus, para ler e entender as Escrituras Sagradas. Não é preciso interveniência de ninguém, não é preciso ser dependente de ninguém. A Bíblia diz: "Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará". Quem a conhece não se torna presa de lobos, não se torna inocente útil nas mãos dos aproveitadores.
Perfil
Vida.
Hernandes Dias Lopes é de Nova Venécia, Norte do Estado. Casado com Udemilta Pimentel Lopes, tem dois filhos: Thiago e Mariana
Cursos.
Estudou Teologia no Seminário Presbiteriano do Sul, em Campinas, São Paulo, e fez doutorado em Ministério no Reformed Theological Seminary, em Jackson, Mississippi, nos Estados Unidos
Igreja.
Foi pastor da Primeira Igreja Presbiteriana de Bragança Paulista, em São Paulo, de 1982 a 1984 e, desde 1985, é o pastor titular da Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória
Atuação.
É conferencista e escritor, com mais de 90 livros publicados. Mantém um programa - Verdade e vida - nas manhãs de sábado, na Rede Vida. É diretor da instituição Luz para os Caminhos, em Campinhas, São Paulo
Contatos.
Teólogo respeitado no meio cristão, possuiu um site hernandesdiaslopes.com.br. Nele é possível encontrar seus sermões, livros, pastorais e vídeos sobre sua atuação
Confira!
Devocionais.
O livro contém 52 reflexões práticas sobre a Bíblia, abordando temas como depressão, família, dinheiro, espiritualidade, ansiedade e amizade. Traz ainda mapas e uma seção que ajuda o leitor a entender melhor questões como os pesos e medidas da época de Jesus. O texto é escrito com uma letra maior, o que pode facilitar a leitura. Lançado pela Editora Hagnos (www.hagnos.com.br), custa R$ 32,90
Outros.
No mesmo dia, o pastor Hernandes Dias Lopes lança outros dois livros: "As Súplicas do Mundo" e "Ouça o que espírito diz às igrejas", também da Editora Hagnos
Local.
O lançamento dos livros acontece na próxima quinta-feira, dia 20, às 16h, na Livraria Moriá, em Vila Velha.
Vilmara Fernandes
Fonte: A gazeta
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2 comentários:
Concordo com o texto acima e isso muito me incomoda, ver pessoas usando a Bíblia para enganar o povo.Tão usando distorcidamente a Palavra de Deus;é um discurso para sedar a mente do povo.Tem um desses líderes que tem um problema na mão direita; ele desafia todo mundo a comprar a cura com dízimos e ofertas(traga seu tudo!), mas não alcança a cura do seu próprio defeito físico..., outro, um tal "apóstolo" está espalhando q Cristo não é Deus!
Usam elementos de religiões pagãs, como sal-grosso, água benta etc. Que Deus julgue isso com brevidade! Deus abençoe a todo aquele que o invoca em Espírito e em verdade, contribuindo sim, com dízimos e ofertas, mas sem a pressão do medo de ser pocesso pelo diabo, como dizem! Deus seja louvado!
Obrigado pelo comentário, Daniel.
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Se não entende ainda sobre o que a bíblia diz sobre julgar, por favor leia os artigos abaixo!
Julgar ou não julgar?
É Pecado Julgar?
É correto julgar, expor o erro e citar nomes?
É sempre uma falta de amor criticar e julgar?
Muito obrigado!