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Mateus 21:12-23
O historiador judeu Flavio Josefo, em sua “História dos Hebreus”, declara que, nos dias de Jesus, os cambistas e vendedores animais para o sacrifício, trabalhavam para o sumo-sacerdote. O famoso historiador registra que os animais para o sacrifício eram inspecionados (a lei exigia), e geralmente, os não comprados no “Bazar de Anás”, eram reprovados à porta do Templo. O pobre era obrigado a trocar o animal “defeituoso” por um “perfeito” no Bazar (do sumo-sacerdote), e pela troca era obrigado a pagar um certo valor. Mal o pobre dava as costas, o seu animal com defeito era colocado no estoque como perfeito para o próximo cliente a ser enganado. As moedas também eram fonte de lucro para aqueles religiosos. As moedas do Templo e de Tiro eram aceitas para o pagamento do imposto anual, mas as moedas romanas e gregas, tinham que ser trocadas. O ágio era extorsivo!
Jesus chega, e observa tudo isso. Então passa a expulsar a todos os que vendiam e compravam. Ele, indignado, sai dando chicotada, derrubando mesa de cambista, soltando pombos, cordeiros - uma confusão. Você consegue imaginar a cena?
Jesus sai do Templo e segue para a cidade de Betânia. Cedo, no caminho de volta, com fome, encontra uma figueira. Por não haver fruto Ele ordena que ela seque. Os discípulos ficaram impressionados porque a figueira secou imediatamente, até à raiz. Por que? Qual a lição que Jesus deixou para os seus discípulos do passado, do presente e do futuro? A figueira era uma ilustração do que ocorrera no Templo no dia anterior.
Para Jesus a razão de existir de uma figueira é produzir figos. Se ela não produz figos, então não precisa existir. Ele que criou a figueira nativa sabia que ela primeiro dá a flor, depois os frutos e por último as folhas. Isso mesmo, por último as folhas. Quando uma figueira está repleta de folhas é sinal de pouco ou nenhum fruto.
Esse incidente com a figueira encontra um paralelo no culto em Jerusalém. O culto no Templo vivia de aparência litúrgica, muita folhagem e pouco fruto. As motivações de Anás já haviam deteriorado. O importante era manter o forma, sem se importar com o conteúdo, especialmente o moral e o espiritual. Para Anás não importava a sinceridade de coração no culto, seus interesses financeiros vinham antes. O culto tornara-se um meio para alcançar os seus fins, não os de Deus.
Folhas escondem a feiúra da estrutura da figueira. Figueiras são tortas, esquisitas, e suas folhas ocultam esse fato. Segundo a Palavra de Deus, nossa estrutura é pó; há toda uma feiúra na natureza humana, que prezamos esconder. Há verdades sobre nós que gostaríamos de esconder por toda a vida, mas que precisam ser expostas. Essa caverna, esse fosso, esse claustro, onde estão presas algumas lembranças que machucam e que nos fazem depressivos e deprimidos, cobertas por essa folhagem da aparência, precisa ser aberta. Problemas de caráter que carecem ser tratados, relacionamentos que precisam ser consertados e precisam ser curados.
Pessoalmente, estou aprendendo a me abrir. Certa vez, o Espírito de Deus falou comigo, e eu chorei muito em Sua presença naquela noite, e obedeci. Eu fui para o quarto e disse à minha esposa Maura: eu preciso abrir meu coração pra você. O que eu vou por prá fora é muito feio, e tenho muita vergonha de falar. Mas tenho que dizer isso a alguém, e Deus está me dizendo que não pode ser para outra pessoa. É com você. Você pode me ouvir? Ela disse: posso! Então, abri meu coração! A medida que ia expondo aquelas coisas da minha infância, era como se estivesse rasgando meu próprio coração, minha alma sangrando, eu chorava e agonizava, doía, e meus músculos estavam tensos. Chorava e contava, e não tinha coragem de olhar prá minha mulher, e ela dizia: pode continuar! Quando terminei, ela passou a mão nos meus cabelos e disse: acabou? Eu disse: acabei! Ela então impôs as mãos sobre minha cabeça e orou, deu graças a Deus por minha vida, e disse: “Deus santifica seu coração, tira essas acusações do diabo, enfia na cabeça, na alma dele, que é muito precioso para mim, e que ele é perdoado pelo sangue de Jesus”. Me olhou nos olhos e disse: “você está mais limpo, eu te respeito e te admiro muito mais agora”. Nunca mais precisei carregar aquele peso, fui curado.
Aparência não impressiona Deus. Jesus não ficou impressionado com a folhagem da figueira, e também não fica com a nossa. O que justifica a planta é o seu fruto, não a suas folhas. Quando Samuel foi à casa de Jessé para ungir o novo rei de Israel, ficou muito impressionado com Eliabe, o filho mais velho de Jessé. Deus, porém, disse a Samuel: “não atentes para a sua aparência, porque Deus não vê como vê o homem, o homem vê o interior, mas Deus vê o coração”. Por fora bonito, por dentro sem caráter. A aparência é uma isca maligna. Ela pode mostrar algo belo, exteriormente, mas esconder uma profunda inveja, como havia no coração de Eliabe em relação a Davi.
A maldição da aparência está no fato de que gera a morte.
Aquela figueira foi destruída por não oferecer frutos. A opção pela vida de aparência vai tirando a paixão, e a gente começa a morrer. Vai morrendo a alegria, a oração, o interesse pelas coisas de Deus e pela simplicidade. A vida passa a não oferecer nada a Cristo, torna-se figueira estéril. Vamos perdendo a pureza, a verdade, o senso de justiça. Vamos perdendo o outro, a esposa, o esposo, perdendo a família. Tudo vai morrendo e nós ficamos sozinhos. A maldição da aparência faz a convergência para nós mesmos. Não enxergamos nada além de nós mesmos.
A maldição da aparência zomba de Deus.
Há muita ostentação no meio do povo de Deus. Muita folhagem, pouco fruto. Para muitos irmãos se você não usar do bom e do melhor é porque não é abençoado. A verdade é que muitos usam do bom e do melhor por motivos fúteis. Há muito apego a coisas, riquezas, influência. O diabo ofereceu tudo isso a Jesus e Ele rejeitou. O que Cristo rejeitou tem muitos crentes procurando. Jesus nunca escreveu uma apostila, mas quem não faz mestrado ou doutorando em alguma área para o ministério é visto como ignorante. Dá-se, hoje, mais valor ao currículo do obreiro do que ao caráter, a paixão, e ao compromisso com a vida honesta e piedosa.
A primeira coisa a fazer para nos livrarmos da vida de aparência é descobrir que a casa de Deus é lugar de oração, não de ostentação, seja de conhecimento, habilidades ou vestuário. “Está escrito: a minha casa será chamada casa de oração e vós a transformais em covil de salteadores”. Quando nós vamos diante de Deus buscar a sua face, Ele revela o nosso caráter e a nossa natureza por meio do espelho que é Sua Palavra. Somos confrontados naquilo que em nós é ofensa a Deus e é pecado contra a Sua Santidade.
A segunda coisa a fazer para nos tornarmos livres da maldição de viver da aparência é perceber que o Templo é lugar de cura. As pessoas precisam entrar nos templos evangélicos e encontrar um ambiente de graça divina. O problema é que pensamos em termos de cura de forma restrita ao corpo, quando as maiores chagas são morais e espirituais. O Senhor Jesus quando passou por aqui deixou exemplo de que se cura uma pessoa não é só endireitando a perna dela. Tem muita gente que tem a perna torta, mas tem o caráter correto; enquanto muitos tem perna certa e bonita, mas o caráter é aleijado. O poder do evangelho tem um alvo: mudar o caráter das pessoas para que sigam a Cristo.
A maldição da aparência leva a encontrar motivo de indignação naquilo que Deus encontra perfeito louvor.
As crianças saudaram o Filho de Deus com hosanas. Os principais sacerdotes e escribas acharam um excesso as crianças saudarem o Senhor da Vida. Alguns hoje são tão formais em sua maneira de expressar culto que criticam tudo que é feito diferente da sua mesmice. Nós não sabemos lidar com o culto cheio de vida. Jesus sabe! Para os fariseus, para os escribas e para as autoridades do Templo, aquilo incomodava, mas para Jesus aquilo era perfeito louvor! Louvor fala de alegria. Em todo lugar, onde Deus é adorado, as pessoas deviam chegar e ter profunda alegria de celebrar a Deus.
A maldição da aparência é fruto de uma vida rasa no conhecimento pessoal de Cristo.
“Tendo Jesus chegado ao templo, estando já ensinando, acercaram-se dele...” A vida de Jesus foi marcada pelo ensino aos discípulos. O que Jesus ensinava? A viver a vida. E a ela não devia ser vivida como os sacerdotes e escribas viviam. Será que hoje também não estamos precisando de outros modelos?
A estética está em alta. Mas lembre-se, Jesus não se impressionou com a vistosa figueira belamente folhada. Não importa o quanto pareça forte e espiritual, Ele vai olhar dentro do seu coração – Ele quer fruto!
Pr. Uedson Vieira
Fonte: Revista Plena
A Maldição da Figueira
Mateus 21:12-23
O historiador judeu Flavio Josefo, em sua “História dos Hebreus”, declara que, nos dias de Jesus, os cambistas e vendedores animais para o sacrifício, trabalhavam para o sumo-sacerdote. O famoso historiador registra que os animais para o sacrifício eram inspecionados (a lei exigia), e geralmente, os não comprados no “Bazar de Anás”, eram reprovados à porta do Templo. O pobre era obrigado a trocar o animal “defeituoso” por um “perfeito” no Bazar (do sumo-sacerdote), e pela troca era obrigado a pagar um certo valor. Mal o pobre dava as costas, o seu animal com defeito era colocado no estoque como perfeito para o próximo cliente a ser enganado. As moedas também eram fonte de lucro para aqueles religiosos. As moedas do Templo e de Tiro eram aceitas para o pagamento do imposto anual, mas as moedas romanas e gregas, tinham que ser trocadas. O ágio era extorsivo!
Jesus chega, e observa tudo isso. Então passa a expulsar a todos os que vendiam e compravam. Ele, indignado, sai dando chicotada, derrubando mesa de cambista, soltando pombos, cordeiros - uma confusão. Você consegue imaginar a cena?
Jesus sai do Templo e segue para a cidade de Betânia. Cedo, no caminho de volta, com fome, encontra uma figueira. Por não haver fruto Ele ordena que ela seque. Os discípulos ficaram impressionados porque a figueira secou imediatamente, até à raiz. Por que? Qual a lição que Jesus deixou para os seus discípulos do passado, do presente e do futuro? A figueira era uma ilustração do que ocorrera no Templo no dia anterior.
Para Jesus a razão de existir de uma figueira é produzir figos. Se ela não produz figos, então não precisa existir. Ele que criou a figueira nativa sabia que ela primeiro dá a flor, depois os frutos e por último as folhas. Isso mesmo, por último as folhas. Quando uma figueira está repleta de folhas é sinal de pouco ou nenhum fruto.
Esse incidente com a figueira encontra um paralelo no culto em Jerusalém. O culto no Templo vivia de aparência litúrgica, muita folhagem e pouco fruto. As motivações de Anás já haviam deteriorado. O importante era manter o forma, sem se importar com o conteúdo, especialmente o moral e o espiritual. Para Anás não importava a sinceridade de coração no culto, seus interesses financeiros vinham antes. O culto tornara-se um meio para alcançar os seus fins, não os de Deus.
Folhas escondem a feiúra da estrutura da figueira. Figueiras são tortas, esquisitas, e suas folhas ocultam esse fato. Segundo a Palavra de Deus, nossa estrutura é pó; há toda uma feiúra na natureza humana, que prezamos esconder. Há verdades sobre nós que gostaríamos de esconder por toda a vida, mas que precisam ser expostas. Essa caverna, esse fosso, esse claustro, onde estão presas algumas lembranças que machucam e que nos fazem depressivos e deprimidos, cobertas por essa folhagem da aparência, precisa ser aberta. Problemas de caráter que carecem ser tratados, relacionamentos que precisam ser consertados e precisam ser curados.
Pessoalmente, estou aprendendo a me abrir. Certa vez, o Espírito de Deus falou comigo, e eu chorei muito em Sua presença naquela noite, e obedeci. Eu fui para o quarto e disse à minha esposa Maura: eu preciso abrir meu coração pra você. O que eu vou por prá fora é muito feio, e tenho muita vergonha de falar. Mas tenho que dizer isso a alguém, e Deus está me dizendo que não pode ser para outra pessoa. É com você. Você pode me ouvir? Ela disse: posso! Então, abri meu coração! A medida que ia expondo aquelas coisas da minha infância, era como se estivesse rasgando meu próprio coração, minha alma sangrando, eu chorava e agonizava, doía, e meus músculos estavam tensos. Chorava e contava, e não tinha coragem de olhar prá minha mulher, e ela dizia: pode continuar! Quando terminei, ela passou a mão nos meus cabelos e disse: acabou? Eu disse: acabei! Ela então impôs as mãos sobre minha cabeça e orou, deu graças a Deus por minha vida, e disse: “Deus santifica seu coração, tira essas acusações do diabo, enfia na cabeça, na alma dele, que é muito precioso para mim, e que ele é perdoado pelo sangue de Jesus”. Me olhou nos olhos e disse: “você está mais limpo, eu te respeito e te admiro muito mais agora”. Nunca mais precisei carregar aquele peso, fui curado.
Aparência não impressiona Deus. Jesus não ficou impressionado com a folhagem da figueira, e também não fica com a nossa. O que justifica a planta é o seu fruto, não a suas folhas. Quando Samuel foi à casa de Jessé para ungir o novo rei de Israel, ficou muito impressionado com Eliabe, o filho mais velho de Jessé. Deus, porém, disse a Samuel: “não atentes para a sua aparência, porque Deus não vê como vê o homem, o homem vê o interior, mas Deus vê o coração”. Por fora bonito, por dentro sem caráter. A aparência é uma isca maligna. Ela pode mostrar algo belo, exteriormente, mas esconder uma profunda inveja, como havia no coração de Eliabe em relação a Davi.
A maldição da aparência está no fato de que gera a morte.
Aquela figueira foi destruída por não oferecer frutos. A opção pela vida de aparência vai tirando a paixão, e a gente começa a morrer. Vai morrendo a alegria, a oração, o interesse pelas coisas de Deus e pela simplicidade. A vida passa a não oferecer nada a Cristo, torna-se figueira estéril. Vamos perdendo a pureza, a verdade, o senso de justiça. Vamos perdendo o outro, a esposa, o esposo, perdendo a família. Tudo vai morrendo e nós ficamos sozinhos. A maldição da aparência faz a convergência para nós mesmos. Não enxergamos nada além de nós mesmos.
A maldição da aparência zomba de Deus.
Há muita ostentação no meio do povo de Deus. Muita folhagem, pouco fruto. Para muitos irmãos se você não usar do bom e do melhor é porque não é abençoado. A verdade é que muitos usam do bom e do melhor por motivos fúteis. Há muito apego a coisas, riquezas, influência. O diabo ofereceu tudo isso a Jesus e Ele rejeitou. O que Cristo rejeitou tem muitos crentes procurando. Jesus nunca escreveu uma apostila, mas quem não faz mestrado ou doutorando em alguma área para o ministério é visto como ignorante. Dá-se, hoje, mais valor ao currículo do obreiro do que ao caráter, a paixão, e ao compromisso com a vida honesta e piedosa.
A primeira coisa a fazer para nos livrarmos da vida de aparência é descobrir que a casa de Deus é lugar de oração, não de ostentação, seja de conhecimento, habilidades ou vestuário. “Está escrito: a minha casa será chamada casa de oração e vós a transformais em covil de salteadores”. Quando nós vamos diante de Deus buscar a sua face, Ele revela o nosso caráter e a nossa natureza por meio do espelho que é Sua Palavra. Somos confrontados naquilo que em nós é ofensa a Deus e é pecado contra a Sua Santidade.
A segunda coisa a fazer para nos tornarmos livres da maldição de viver da aparência é perceber que o Templo é lugar de cura. As pessoas precisam entrar nos templos evangélicos e encontrar um ambiente de graça divina. O problema é que pensamos em termos de cura de forma restrita ao corpo, quando as maiores chagas são morais e espirituais. O Senhor Jesus quando passou por aqui deixou exemplo de que se cura uma pessoa não é só endireitando a perna dela. Tem muita gente que tem a perna torta, mas tem o caráter correto; enquanto muitos tem perna certa e bonita, mas o caráter é aleijado. O poder do evangelho tem um alvo: mudar o caráter das pessoas para que sigam a Cristo.
A maldição da aparência leva a encontrar motivo de indignação naquilo que Deus encontra perfeito louvor.
As crianças saudaram o Filho de Deus com hosanas. Os principais sacerdotes e escribas acharam um excesso as crianças saudarem o Senhor da Vida. Alguns hoje são tão formais em sua maneira de expressar culto que criticam tudo que é feito diferente da sua mesmice. Nós não sabemos lidar com o culto cheio de vida. Jesus sabe! Para os fariseus, para os escribas e para as autoridades do Templo, aquilo incomodava, mas para Jesus aquilo era perfeito louvor! Louvor fala de alegria. Em todo lugar, onde Deus é adorado, as pessoas deviam chegar e ter profunda alegria de celebrar a Deus.
A maldição da aparência é fruto de uma vida rasa no conhecimento pessoal de Cristo.
“Tendo Jesus chegado ao templo, estando já ensinando, acercaram-se dele...” A vida de Jesus foi marcada pelo ensino aos discípulos. O que Jesus ensinava? A viver a vida. E a ela não devia ser vivida como os sacerdotes e escribas viviam. Será que hoje também não estamos precisando de outros modelos?
A estética está em alta. Mas lembre-se, Jesus não se impressionou com a vistosa figueira belamente folhada. Não importa o quanto pareça forte e espiritual, Ele vai olhar dentro do seu coração – Ele quer fruto!
Pr. Uedson Vieira
Fonte: Revista Plena
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1 comentários:
Que maravilha!
Quantas mesnagens marcantes Jesus deixou com seus simples, diretos e profundos ensinos.
De uma simples figueira infrutífera ele extrai vida através de verdades que fazem brotar em nós o fruto do seu Espírito.
Sou grato a Deus pela vida de pastores que entendem sua missão de ensino dessas verdades, como essas postadas pelo Pastor Uedson.
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Se não entende ainda sobre o que a bíblia diz sobre julgar, por favor leia os artigos abaixo!
Julgar ou não julgar?
É Pecado Julgar?
É correto julgar, expor o erro e citar nomes?
É sempre uma falta de amor criticar e julgar?
Muito obrigado!